quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

POR QUE INTIMIDADE ANTES DO CASAMENTO É PECADO?

A resposta simples é: porque a Bíblia diz. No entanto, diferentemente de outros mandamentos, a proibição de fornicação (sexo antes do casamento) é difícil de ser simplesmente aceita. Não ouvimos por aí ninguém questionando porque devemos não matar, roubar, ou mesmo amara ao próximo como a si mesmo. Quando se fala em se manter virgem até o casamento, até mesmo cristãos de verdade (muitos só se dizem cristãos) têm seus questionamentos. Não que alguém duvide que seja errado, só não se sabe bem porquê. De fato, como obedecer algo que não entendemos é muito mais difícil, muitos caem em tentação pela ignorância de não compreenderam a maravilhosa vontade de Deus.


Há algum tempo atrás, quando sua avó se casou, por exemplo, essa dúvida nem seria trazida à baila. 
Tão claro como hoje as pessoas sabem que não deve se matar ou roubar, se sabia que o sexo era para depois do casamento (ao menos para as mulheres). Hoje em dia, fazer sexo fora do casamento é “normal” e ter uma vida sexual ativa é aclamado como sendo necessário para que a pessoa seja saudável e “de bem com a vida”. No entanto, esse mandamento veio diretamente de Deus e, ainda que o mundo cada vez mais tente levar-nos a crer que guardar-se para o casamento é sem sentido e ultrapassado, tem em si a perfeição que tudo que vem de Deus possui.


Muitas pessoas não sabem nem ao menos onde se encontra na Bíblia esse mandamento. Então vamos começar por aí. Dependendo da tradução as palavras mudam, mas você pode encontrar esse mandamento em Atos 15:20, 15:29, 21:25.


“mas escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, das relações sexuais ilícitas, do que é sufocado e do sangue. At. 15:20


“Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos, e do sangue, e da carne sufocada, e das relações sexuais ilícitas; e destas coisas fareis bem de vos guardar. Bem vos vá. At. 15:29


“Quanto aos gentios que creram, já lhe transmitimos decisões para que se abstenham das cousas sacrificadas a ídolos, do sangue, da carne de animais sufocados e das relações sexuais ilícitas.”At.21:25


Mas o que a Bíblia diz sobre o sexo:


1. Deus é a favor do sexo. Ele o criou puro, limpo, bonito e deseja que suas criaturas o desfrutem plenamente no casamento.


2. O propósito do sexo é:


A. Procriação – a extensão do amor dos pais na concepção dos filhos.


B. Comunicação – unidade conjugal.


C. Recreação – o prazer conjugal.


3. Deus planejou o sexo para o casamento.


Confira em Gen.1:28 Hebreus 13.4 ; 1 Tessalonicenses 4. 3-8 ; 1 Coríntios 6. 12-20.
“Então Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos e multiplicai-vos; enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra.” Gn. 1:28


“Honrado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; pois aos devassos e adúlteros, Deus os julgará.” Hb. 13:4


“Porque esta é a vontade de Deus, a saber, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição, que cada um de vós saiba possuir o seu próprio corpo em santidade e honra, não com desejo de lascívia, como os gentios que não conhecem a Deus; e que, nesta matéria, ninguém iluda ou defraude nisso a seu irmão, porque o Senhor é vingador de todas estas coisas, como também antes vo-lo dissemos e testificamos. Porque Deus não nos chamou para a impureza, mas para a santificação. Portanto, quem rejeita isso não rejeita ao homem, mas sim a Deus, que vos dá o seu Espírito Santo. ” I Tessalonicenses 4. 3 ao 8.


Diante da avalanche devastadora que atualmente tenta transformar o sexo antes do casamento em um fato normal e totalmente aceitável; devido a força implacável que a pressão dos amigos e da mídia exerce; pela assustadora proliferação do sexo precoce, é evidente a necessidade de um estudo claro, amplo, franco, aberto sobre estas questões tão polêmicas, e que são tão reais à sua problemática de vida.


Então você já sabe que é errado, mas por que é errado?


Como qualquer outro pecado, sexo antes do casamento, tem suas conseqüências…


1. Efeitos Físicos


- Perda da virgindade;


- Gestação inesperada;


- Filho ilegítimo;


- Aborto;


- Casamento forçado;


- Doenças venéreas.


2. Relacionamentos Desfeitos


Muitos namoros e noivados terminam justamente devido ao envolvimento sexual. O sexo, que foi idealizado por Deus para ser uma bênção quando praticado sob Seus princípios, torna-se uma catástrofe.


Para os dois jovens envolvidos é muito complicado desfazer o relacionamento, livrar-se dos elos que os encurralou, equacionar as dificuldades mútuas e as brigas constantes que surgem em decorrência. Há também a chance concreta de um dos dois sentir-se usado pelo outro e, quando a relação termina, esse é um fator que machuca demais.


3. Culpa


Assim como muitas formas de imoralidade e desobediência dos padrões divinos, o sexo antes do casamento também produz culpa.


4. Abalo emocional


O preço emocional para uma imoralidade sexual é imensurável. Suspeita, desapontamento, tristeza, stress, sentimento de vazio são algumas emoções destrutivas que a sucedem.


Uma garota afirmou:


- Depois da experiência você fica mais dependente do que nunca do rapaz. Ele é a sua vida e você se sente inteiramente vulnerável. Quando meu namorado terminou comigo senti-me péssima, horrível. Ao saber que após uma semana ele já tinha outra, fui invadida por um sentimento de rejeição desesperador.


Eis o depoimento de outra moça:


- Pensei que a relação sexual seria mais satisfatória, mas me enganei. Confessei a Deus o que fiz. Sei que Ele me perdoou. No entanto, o que me entristece, é que nunca mais receberei minha virgindade de volta. Temo pelo dia em que terei que contar ao homem que o Senhor tiver escolhido e separado para mim, que ele não será o primeiro.


5. Ataques Contra a Auto-Estima


A causa para um envolvimento sexual antes do casamento, também pode vir a ser uma de suas conseqüências. Envolvimento sexual fora do casamento acentua os sentimentos de insegurança, humilhação e as dúvidas pessoais.


6. Escravidão Espiritual


A Palavra de Deus declara em 1 Pedro 2.11: “As paixões carnais fazem guerra contra a alma.” e em 1 Pedro 5.8, o apóstolo menciona o diabo como nosso adversário, que anda ao nosso redor como leão que ruge à procura de alguém para devorar. O sexo é o meio pelo qual Satanás escraviza os seres humanos física, emocional e espiritualmente – ao mesmo tempo – em diversas oportunidades.
O pecado sexual prejudica o relacionamento e o caminhar do adolescente com Deus. Já observei que jovens mergulhados em uma relação ilícita são mais vulneráveis a outras tentações.


Acima de todas essas razões, fazer sexo fora do casamento implica em desobedecer uma determinação de Deus. Quando pecamos contra Deus pagamos o preço. O Espírito Santo se entristece e se afasta, decepcionamos a nosso Senhor e Salvador – que nos garantiu que nunca sofreríamos tentação que não pudéssemos resistir e atendemos a concupiscência da carne, voltamos a agir como a velha criatura, voltamos ao jugo de Satanás.


Cabe a cada um de nós resolver o que fazer… Lembre-se “Tudo posso naquele que me fortalece.” Inclusive esperar...


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Thalles Roberto e Daniela Campos - Meu Futuro

A música abaixo é cantada por Thalles Roberto e por sua esposa, Daniele Campos. A canção se chama "Meu Futuro", além da música ser muito bonita, a história é muito forte.

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Bíblia no bolso salva a vida de motorista


A Bíblia que um motorista de ônibus americano guardava no bolso salvou a sua vida, ao evitar que dois tiros o atingissem no peito, informou a polícia nesta terça-feira.

"Houve, obviamente, algum tipo de intervenção envolvida neste incidente, porque ele provavelmente não deveria estar aqui", declarou o sargento Michael Pauley, da polícia de Dayton, Ohio.

Rickey Wagoner, de 49 anos, parou seu ônibus para resolver um problema no início da manhã de segunda-feira quando foi abordado por três adolescentes, no que parece ter sido um ataque de iniciação em uma gangue, informou a rede de televisão WCPO.

"Ele ouviu um dos suspeitos dizer que era o momento de matar um urso polar para entrar em um clube", declarou Pauley. "Ele lutou por sua vida", acrescentou.

Wagoner foi baleado duas vezes no peito, mas conseguiu permanecer em pé e tentou tirar a arma das mãos do jovem. "Eu tinha um livro em meu bolso", declarou Wagoner a um policial em um telefonema divulgado à mídia local.

"No início eu pensei que tinha sido baleado. Senti como se tivesse sido atingido com uma marreta no peito". Um dos adolescentes cortou seu braço com uma faca enquanto ele tentava pegar a arma, que disparou durante o confronto e o atingiu na perna. Mas Wagoner conseguiu lançar para longe as duas armas.

"Eu atingi um deles na perna com minha caneta", declarou Wagoner em uma ligação ao serviço de emergência 911. "Ele gritou e foi quando todos eles correram", explicou. Wagoner pegou a arma que havia caído e disparou na direção dos adolescentes em fuga, mas, segundo o policial, não achou que o atingiu.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Deputado Manifesta "espírito" no Congresso Nacional


O vídeo abaixo está dando muita repercussão na internet nos últimos dias, pois mostra um deputado dentro do Congresso Nacional recebendo um "espírito".

No vídeo, durante a oração, o deputado muda de voz e fica totalmente irreconhecível. 

Veja o vídeo e deixe a sua opinião:
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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Parecia Impossível Eu Mudar...



Aos 6 anos de idade fui abusado sexualmente por uma pessoa da minha própria família. Por conta desse sofrimento, em minha adolescência passei a me relacionar com homens e a procurar os espíritos. Por dois anos me preparei para receber, especialmente, uma entidade maligna. Logo após esse período, comecei os rituais de raspagem de cabeça, e assim continuei por mais três anos.
Nessa etapa de minha vida, também contraí doenças que a medicina não foi capaz de descobrir a causa. Mas, eis que surgiu uma doença chamada tuberculose ganglionar, que acabou comigo. Naquela mesma época perdi o namorado, com quem já vinha me relacionando havia dois anos, em um trágico assassinato ocorrido dentro do carro dele. Ele e a irmã voltavam de um show promovido por uma casa noturna.
Várias foram as tragédias presenciadas por mim nessa trajetória de dor, mas, mesmo assim, eu continuava dominado pelo mal. A verdade é que dentro de mim havia um vazio tão grande que tentava preencher com baladas diárias, bebidas, drogas, entre outras coisas. Cheguei até a passar por situações em que fui jurado de morte por ser homossexual e também presidente da Parada LGBT de Caxias, no Rio de Janeiro. Por esse motivo, comecei a andar armado pelas ruas, por conta do medo que sentia.
Preso àquela vida, mas querendo realmente uma transformação, em 2011 fui à Universal. Mesmo distante de Deus e sem ser frequentador da igreja, eu ouvia a mensagem do bispo Macedo pelo rádio. Um dia, quando terminou aquela programação, entrou um programa no qual o pastor falou que minha vida iria mudar e fez um convite para estarmos às 15h na Universal de Del Castilho.
Fui, e lá conheci pessoas que acreditaram em mim e me ajudaram. Passei a frequentar diariamente as reuniões e ali fui percebendo a mudança.
Hoje, aos 28 anos, tenho uma vida totalmente transformada. Libertei-me dos espíritos malignos, da homossexualidade, dos vícios, da prostituição, das doenças, da tristeza e de tudo que me fazia sofrer.
Roger
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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Pedofilia, como superar a agressão sofrida na infância?

Em todo o mundo, mais de 200 milhões crianças já foram vítimas da pedofilia

“Ele me mandava deitar de bruços e brincar com o trenzinho elétrico do meu irmão. E me atacava sexualmente. Ele falava comigo enquanto o fazia, sussurrando que eu era uma menina boa e que aquele era o nosso segredo.” A declaração de Dylan Farrow, de 28 anos, publicada no jornal The New York Times no início deste mês, chocou o mundo inteiro não apenas pela descrição dos fatos, mas pela acusação. Dylan é filha adotiva da atriz Mia Farrow e do consagrado cineasta Woody Allen, a quem atribui a violência sofrida. Agora, mais de 20 anos depois, ela quebrou o silêncio para revelar o que a memória não conseguiu apagar.
O caso parece um roteiro de ficção, mas, segundo Dylan, é real. “Desta vez, decidi não desmoronar”, afirmou na carta, publicada depois que o pai adotivo foi indicado mais uma vez ao Oscar. O diretor coleciona premiações e, recentemente, recebeu o Globo de Ouro pelo conjunto da obra. Allen negou as acusações e considerou a carta “falsa e infame”. Dylan declarou, em seguida, que as justificativas são cheias de distorções e mentiras. “Woody Allen tem um arsenal de advogados e publicitários, mas a única coisa que ele não tem do seu lado é a verdade.”
A polêmica traz à tona um tema que ainda é pouco discutido pela sociedade, apesar de acontecer com muito mais frequência do que se imagina: o abuso sexual infantil. Em todo o mundo, mais de 200 milhões de crianças já foram vítimas de violência sexual, segundo o relatório da ONG Plano Internacional. Com base em dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que cerca de 150 milhões de meninas e 73 milhões de meninos já sofreram esse tipo de violência.
No Brasil, o abuso sexual infantil é o segundo tipo de agressão mais comum contra crianças de zero a nove anos, aponta dados do sistema de Vigilância de Violência e Acidentes (Viva), do Ministério da Saúde. Também é a segunda agressão mais cometida contra adolescentes de 10 a 14 anos. Na maioria dos casos, é cometida por pais, familiares ou alguém que convive de forma próxima, como amigos e vizinhos.
Pedófilo?
O escândalo envolvendo a filha adotiva não é a única polêmica na vida de Woody Allen. Em 1992, a atriz Mia Farrow, então companheira do diretor, descobriu que ele se relacionava com Soon-Yi Previn, filha adotada por ela quando ainda vivia com o músico André Previn. Na ocasião, Mia descobriu fotos de Soon-Yi, que tinha 19 anos, nua, no apartamento de Allen. A separação aconteceu após a confirmação de que Allen e Soon-Yi mantinham um caso. As acusações de abuso sexual contra Dylan surgiram logo depois. O diretor nunca foi julgado pelas acusações.
Hollywood coleciona casos semelhantes. Em 1977, o diretor Roman Polanski violentou a modelo Samantha Geimer, então com 13 anos. Ele confessou a agressão e é considerado fugitivo pela Justiça norte-americana desde 1978, quando deixou os Estados Unidos sem autorização após ter sido declarado culpado. No ano passado, Samantha lançou uma autobiografia em que revela que perdoou o diretor. “Virei a página.”
O abuso sexual infantil é crime e não está limitado a classe social, cultura ou país (leia mais na página 16). Você, certamente, já ouviu algum relato, seja de pessoas comuns, seja de famosos, que não escaparam desse tipo de agressão. A apresentadora Oprah Winfrey revelou em seu programa de tevê, ao vivo, que foi vítima de abuso sexual na infância. Ela foi molestada por um primo, um tio e um amigo da família dos 9 aos 13 anos.
Apesar das dificuldades, conquistou prestígio profissional e se tornou uma reconhecida ativista contra o abuso sexual. Ela não é a única. Quem sofreu esse tipo de abuso sabe o quanto a dor e as marcas podem permanecer ao longo da vida. A nadadora Joanna Maranhão, hoje com 26 anos, revelou em 2008 que foi violentada pelo próprio técnico, aos 9 anos. A revelação contribuiu para que uma lei com o nome dela entrasse em vigor.
Superação
Alanna Lucila Vaz, de 31 anos, aprendeu a ser mais forte após o sofrimento vivido. Ela foi violentada pelo padrasto dos 5 aos 12 anos. A situação só chegou ao fim quando a mãe se separou do agressor. Mas o estrago já estava feito e a vida de Alanna já estava virada de cabeça para baixo. Sua juventude foi conturbada. Ela virou usuária de drogas e até traficante. O casamento, marcado por agressões físicas e psicológicas, não durou.
Para se livrar das consequências do trauma, foi preciso ter fé para superar os desafios que, sozinha, ela não conseguia solucionar. Ela perdoou a mãe, que não a defendeu nos momentos de abuso cometido pelo padrasto. A partir daí, a tristeza sentida foi transformada em alegria.
Evelyn Higginbotham foi ainda mais longe. Ela vivia em uma família de aparência feliz e perfeita. Mas com apenas 3 anos de idade foi abusada sexualmente pela primeira vez. O agressor? O próprio pai. “Quando eu contei para a minha mãe, ela ficou com raiva de mim. Não acreditou e disse que eu tinha a mente suja.”
Ela não entendia que o comportamento do pai era uma agressão, mas soube que se tratava de abuso sexual quando conversou com a irmã e descobriu que ela também tinha sido violentada. “Eu comecei a tentar entender o motivo. Acho que alguma coisa aconteceu com ele na infância, não sei. Mas eu tinha que ter compaixão. Foi difícil, mas eu sabia que tinha que perdoá-lo. Sabia que, se ficasse com mágoa em meu coração, ficaria machucada para o resto da vida.”
O pai de Evelyn estava com Alzheimer nos últimos dias de vida. Ele não falava nem se movia. Ainda assim, ela foi até ele, sem julgamentos e sem acusações, e disse que o perdoava. “Eu tenho que agradecer a Deus, porque eu tive essa oportunidade de falar antes de ele morrer. De falar e de perdoar e ficar em paz.”
A postura de Dylan Farrow, filha adotiva de Allen, não é essa. Ao contrário, ela deixa claro o desejo de justiça em suas cartas e declarações. Evelyn, por sua vez, desconsiderou qualquer tipo de vingança e buscou a reconciliação. Não foi uma tarefa fácil, pois o trauma jamais será esquecido. Perdoar não é esquecer, mas escolher ser livre de raiva e rancor. É o poder de transformar todo o trauma em experiência e usá-la para fazer a diferença.
“Cada vez que dou conselhos, aprendo mais e me sinto mais forte”, contou Evelyn em entrevista ao programa The Love School, comandado pelos apresentadores Renato e Cristiane Cardoso. O perdão ajudou Evelyn a se livrar das consequências negativas que o abuso deixou. E deu forças para que ela pudesse ajudar outras mulheres que passaram pela mesma situação.
Dylan parece ter sofrido as marcas da agressão e da impunidade durante toda a vida. Ver o pai adotivo pagar pela violência descrita por ela pode contribuir na superação do trauma, mas não será suficiente. Mesmo que uma condenação seja feita, o que parece improvável, ela terá de buscar forças dentro de si para perdoar. E também usar a experiência vivida como motivação para se tornar mais forte, como fez Evelyn. O perdão tem uma importância fundamental no momento de superação. Mais do que isso, é indispensável para que a vítima consiga viver em paz e livre de sentimentos ruins.

Parecia Impossível Eu Mudar


O sofrimento na minha vida começou na minha infância. Desde os 10 anos de idade sofria de insônia e delírio de perseguição; era uma pessoa bipolar. Além disso, nessa idade, comecei a roubar – primeiro na minha casa, depois fora. Isso se transformou num vício para mim. Cheguei a roubar grandes quantias de dinheiro. Era uma jovem agressiva. Com apenas 10 anos de idade, já me sentia atraída por homens mais velhos.
Aos 12 anos, comecei a fumar, beber e me prostituir. Além disso, incitava minhas amigas a fazer programas também. Me envolvi com a bruxaria, sentia o desejo de acabar com a minha família e tinha altares e santuários para a morte. A agressão aos demais aumentava a cada dia. Agredia meus irmãos e a mim mesma; me causava ferimentos e tentei me suicidar em três ocasiões. Realizava rituais e pactos de sangue para ver os meus pais sofrerem.
Tinha também problemas espirituais: ouvia vozes e sentia que uma pessoa morta subia em mim. Desejava me matar, mas queria morrer de um jeito cruel. Para conseguir, cruzava as ruas ou tentava alguma outra forma. Saí de casa por vários meses e me rebelei contra tudo e todos. Na escola, eu brigava, agredia as jovens e procurava provocar pânico nos demais. Eu acreditava que o respeito se ganhava com o medo.
Foi quando a minha mãe me levou à Universal. Entrei planejando como matar o pastor ou os obreiros. Me convidaram para participar do Força Jovem e eu fui, mas com a intenção de desintegrar o grupo, mas não consegui. Quanto mais os atacava, mais eles me ajudavam e me mostravam que a minha vida poderia ser diferente. Até que um dia tomei a decisão e entreguei a minha vida ao Senhor Jesus. Então me libertei completamente e meus pensamentos mudaram. As pessoas que me conheceram antes, agora não me reconhecem.
Amo a minha família, sou uma jovem feliz. Já não sofro com problemas espirituais e, nesta Fogueira Santa, Deus respondeu a minha petição: fui selada pelo Espírito Santo.
Janeth - México
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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

COMO ORAR QUANDO NÃO SE TEM VONTADE


Às vezes, nem eu sinto vontade de orar — e eu sou um bispo. Isso é normal. O ser humano é muito inconstante. Um dia você sente que pode conquistar o mundo. No dia seguinte, você nem quer estar no mundo.

Sentimentos... Se vivermos por eles, estaremos perdidos.

Graças a Deus há uma alternativa: Fazer o que temos que fazer, e não o que sentimos vontade de fazer.

Quando não sinto vontade de orar, eu faço o seguinte: Eu oro assim mesmo. E eu observo que, assim como muitas coisas na vida, uma vez que você começa a fazer algo, o sentimento vem em seguida. Moção precede emoção. Às vezes, eu não sinto vontade de comer. Mas, depois que eu começo, eu quero comer mais... Eu tive que começar a escrever este blog, antes de sentir vontade de escrever. Eu odeio escrever. Eu adoro ter escrito.

Creio que você já pegou a ideia.

O principal é ter por resolvido, em sua cabeça, que você absolutamente PRECISA orar. Não é uma opção. Claro que para muitas pessoas é (porque elas não sabem o que estão perdendo), mas não para você. As consequências seriam muito maiores do que o pequeno esforço que você tem que fazer para orar.

Talvez você não tenha falado com Deus ultimamente. Não tem tido vontade. Sem problema. Você está sozinho aí agora? Pode ir a algum lugar privado? Então pare de ler isto e faça uma oração. Dois minutos ou vinte, não importa. Diga o que você tem a dizer e pronto.

Depois volte aqui, e adicione seus comentários sobre como você se sentiu depois de fazer isso.

Vá. Agora! Você ainda está aí?

HOMEM PREFERE SALVAR MOTO E DEIXA ESPOSA SER LEVADA POR ENXURRADA

As imagens do vídeo abaixo são fortes, e prova que as coisas estão valendo mais que as pessoas.

Um homem em cima de uma moto levando sua esposa na garupa em meio a uma grande enchente, luta contra a correnteza para salvar a moto, e deixa a esposa que está desesperada e aos gritos ser levada pela correnteza.

Veja com seus próprios olhos e surpreenda-se:

"Parecia Impossível Mudar De Vida..."

Aos 14 anos de idade comecei a trabalhar na empresa em que meu pai trabalhava e, a partir daí, comecei a conhecer um outro mundo, logo surgiu um desejo diferente dentro de mim, um desejo por pessoas do mesmo sexo. A cada dia que passava, e também por influência de amizades, esse desejo só aumentava.
Depois de certo tempo, minha família mudou-se para zona leste de São Paulo. Nesta época, meus pais começaram a desconfiar, porém eu mentia dizendo que estaria em um lugar, estando em outro, essa situação ficou tão crítica que meus pais não acreditavam mais em mim. Para ir às baladas e festas, chegava a roubar dinheiro e cartão de crédito dos meus pais, a fim de sustentar meus luxos. Num certo dia, minha mãe chegou no meu quarto, trancou a porta e perguntou se eu era homossexual, respondi com certo tom de ironia dizendo que sim.
Ali vi que feri muito a minha mãe, ela ficou um tempo sem falar comigo, e por mais que eu tentasse convencer a mim mesmo de que aquilo era normal, dentro de mim eu sofria, e muito. Até que um dia, discutindo com a minha mãe, meu pai chegou do trabalho e já foi me agredindo. Eu saí correndo porque vi que ele iria me espancar se eu ficasse ali parado, fui para casa da minha tia onde fiquei até minha mãe me chamar para voltar para casa.
Foi então que meus pais se mudaram para o centro de São Paulo. Ali eles tiveram outra decepção comigo, pois comecei a me vestir como mulher. Passei a fazer shows na noite como drag queen, chegando a me prostituir na rua para conseguir algum dinheiro.
Sofrendo com muitas decepções e tentando uma solução, meus pais se mudaram novamente, dessa vez para Guarulhos. Porém, lá conheci pessoas que me fizeram conhecer o fundo de poço, ficava todos os dias nas ruas me prostituindo, isso era terrível. Na internet, conheci uma pessoa pela qual me apaixonei e comecei a namorar. Através dele conheci o ecstasy, a famosa “balinha”, e toda vez que eu saía, só queria usar aquela droga, estava viciado. Contudo, quando terminei o relacionamento com essa pessoa, comecei a ter mais contato com dois "amigos" do bairro e conheci a cocaína.
No início, era como eu falava "tudo de bom", mas as coisas começaram a sair do controle, e toda noite, todo final de semana, queria usar mais e mais. De uma forma como nunca imaginei, ia até as bocas de fumo para comprar mais droga. Cheguei ao ponto de me prostituir para conseguir a droga e andava pelas ruas à noite, totalmente drogado, na sede de encontrar alguém para me prostituir e comprar mais droga.
O que mais me doeu foi quando um dia usei muita cocaína e, ao entrar em casa, não percebi que um pouco da droga ficou na ponta do meu nariz e minha mãe viu. Aquilo acabou com ela, e dentro de mim abriu um buraco enorme. Essa situação me jogou ainda mais para o fundo do poço. Nas noites em que eu perambulava pelas ruas, Deus me livrava da morte e eu não via isso, até que um dia consegui um emprego, e ali Deus usou uma pessoa pra me abrir os olhos e eu despertei. Disse a mim mesmo: “Tenho que mudar a minha vida, estou vendo não o Ednei, mas um corpo sem vida”.
A partir daquele momento, passei a frequentar as correntes de libertação na Universal e lutei para mudar a minha história. Foi quando uma obreira me convidou para participar da Caravana do Resgate e, naquela reunião, Deus falou de uma tal forma comigo que me lancei por inteiro, me batizei nas águas e dali por diante eu enterrei de uma vez por todas o meu velho eu, deixei o velho Ednei. Parei de fumar, usar drogas e me prostituir. Comecei a buscar o Espírito Santo com todas as minhas forças, pois percebi que precisava dEle. E num domingo pela manhã, recebi o Espírito Santo, dali em diante, Deus começou a trabalhar no meu interior e me tornei definitivamente uma nova pessoa.
Hoje a minha vida é outra, quem me vê hoje na rua fala que sou diferente, que eu tenho algo bom no olhar e que transmito algo diferente para as pessoas. Não tenho mais tristezas, vazios, vícios, não me prostituo mais e larguei a homossexualidade. Sou um homem feliz e realizado, enfim, estou totalmente transformado, por dentro e por fora.
Ednei
Veja como eu sou agora...

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Você pode ver os Manuscritos do Mar Morto. Saiba como

Pergaminhos disponíveis são atualizados

Os Manuscritos do Mar Morto estão entre as maiores descobertas da arqueologia bíblica da História. Encontrados por acaso em uma caverna em Qumranno século passado, constituem alguns dos mais antigos registros escritos da Bíblia já encontrados, com mais de 2 mil anos. Em 2012, grande parte dos pergaminhos foi disponibilizada ao público pela internet.
Recentemente, a biblioteca virtual dos pergaminhos ganhou uma grande atualização, com mais 10 mil fotos em alta resolução, índice melhorado, novo mecanismo de busca e acesso facilitado por redes sociais.
Os pergaminhos digitais já contam mais de 500 mil acessos desde a inauguração do site, e conquistam 25 mil novos usuários a cada mês, na contagem atual. Começou com tradução e comentários em inglês, e a nova versão trouxe as versões para o alemão e o russo.
Os originais são conservados em Israel em condições artificiais que reproduzem a maneira em que estavam armazenados nas cavernas de Qumran, preservados por mais de 2 milênios.

Caso ainda não tenha visto a obra, visite http://www.deadseascrolls.org.il/featured-scrolls.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

10 passos para receber o Espírito Santo


Você quer receber o Espírito Santo? Está disposto(a) a fazer qualquer coisa para recebe-lo? Então assista a seguir 10 passos para receber o Espírito Santo:
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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Surfando contra as drogas

Projeto da Universal une esporte, evangelização e conscientização

O Força Jovem Universal (FJU) utiliza a Palavra de Deus e atividades que envolvam entretenimento, dança, teatro e música para sensibilizar os jovens contra as drogas e o álcool.
Para fazer a juventude compreender os problemas que essas substâncias podem causar, o esporte também é um caminho para a conscientização.
Em Florianópolis, Santa Catarina, o FJU realiza o projeto “Por sobre as águas”, que une esporte e evangelização, mobilizando a juventude.
Infraestrutura
O trabalho conta com uma infraestrutura com pranchas para iniciantes, roupas de borracha para usar em tempo frio, além de instrutores capacitados para orientar até mesmo aqueles que nunca surfaram. Depois de aprender, os integrantes do grupo também participam de campeonatos dentro da modalidade.
O projeto acontece durante todo o ano, com turmas de 12 alunos em cada aula. Todos os sábados, a partir das 8 e meia da manhã, o “Por sobre as águas” sai da Avenida Mauro Ramos, 436, no Centro de Florianópolis, para a praia que estiver com a melhor condição para a prática de surf.
Recentemente, o bispo Marcelo Brayner (foto acima), responsável pelo FJU em todo o Brasil, visitou o projeto e ganhou de presente uma prancha de surf do professor Fabiano Godino, do grupo de Florianópolis.
O objetivo do FJU é evangelizar e conscientizar os jovens para uma vida saudável, ecológica e sustentável. Eles também realizam ações para manter as praias limpas, distribuindo sacolas para que os banhistas recolham o lixo.
Para ingressar no “Por sobre as águas” é preciso saber nadar e ter idade mínima de 14 anos. Além disso, para permanecer no projeto é necessário apresentar um bom desempenho escolar.

Como saber se você é um crente possesso?

Como é possível uma pessoa que diz crer no Deus da Bíblia estar possuída por espíritos malignos?

Como é possível uma pessoa que diz crer no Deus da Bíblia estar possuída por espíritos malignos? O bispo americano David Higginbotham, de 54 anos, com a ajuda da esposa, Evelyn, de 52, explica em detalhes essa contradição no livro “Crentes Possessos – 12 Sinais de Possessão ou Opressão”. A vida deles pode ser considerada o próprio livro, pois as experiências relatadas no decorrer das páginas dizem respeito ao engano e excesso de conhecimento distorcido de Deus, que quase destruíram a relação dos dois e têm atrasado a vida de muitos.
Em viagem missionária ao Brasil, o casal concedeu entrevista à Folha Universal e explicou a importância de deixar a religiosidade de lado para que as promessas bíblicas se concretizem por meio da fé. Confira.
De quem foi a ideia de escrever o livro?
Ele: Nós dois escrevemos a pedido do bispo Macedo. Aprendemos muito escrevendo o livro. O que mais me chocou foi que, durante a pesquisa, o bispo me pediu para ler outras obras sobre o assunto. Quando fiz isso, percebi que todos os que falavam sobre esse tema tinham falhas enormes sobre qual é realmente a vontade de Deus para o ser humano e sobre a libertação. Nós pudemos falar sobre o tema porque éramos crentes cheios de demônios. Nossa vida falava por si só.
Por que a história de vocês acabou virando um livro?
Ele: Cresci numa família em que meu pai era pastor e minha mãe missionária. Eles cuidavam dos carentes, se dedicavam ao próximo e eram ótimas pessoas. Minha mãe, porém, tinha uma dor de cabeça constante e uma irritação profunda e ninguém conseguia ajudá-la. No que diz respeito à fé, eles pediam a Deus a cura, porém faltava algo mais forte, pois não sabiam se era da vontade de Deus ou se poderia realmente acontecer a cura pela fé. Com isso, eu também passei a pensar dessa maneira e o sonho que tinha de ser pastor acabou ficando de lado, porque não queria apenas falar algo por falar, queria viver a fé, mas não sabia como. Dessa forma, acabei me tornando um crente, mas na verdade estava possesso.
Ela: A minha família tinha uma aparência perfeita de cristãos exemplares. Meu pai era pastor, cantávamos no coral, e os dois ajudavam os pobres, tanto que foram transferidos para a Coreia do Sul em missão. O que ninguém sabia, porém, era que desde quando eu tinha 2 anos, o meu pai abusava sexualmente de mim. Isso se deu até os 6, quando decidi contar para a minha mãe. Ela não acreditou em mim, pois queria manter as aparências. Eu cresci com muitas dúvidas e sozinha. Éramos crentes, mas o mal estava agindo na nossa vida, principalmente na minha saúde.
Qual a atuação do mal na sua saúde?
Ele: Eu estava cursando Quiropraxia, quando nos conhecemos na universidade e nos casamos. Eu tinha 24 anos e ela 22. Semanas depois de casados, ela começou a ter problemas nos olhos e foi diagnosticada com uma doença rara, que a deixou quase cega. Isso a impossibilitou de fazer as coisas como qualquer pessoa normal.
Ela: Eu tinha muito medo de orar pedindo a cura, porque achava que eu precisaria de uma fé forte, porque, mesmo dentro da igreja, nunca tinha visto uma cura pela fé. Eu pensava que tinha que esperar a vontade de Deus e se cobrasse as promessas seria egoísta. Então eu temia orar de forma mais intrépida, pois achava que perderia a salvação se Deus não me respondesse. Achava que poderia ser rejeitada por Ele.
Essa situação serviu de experiência para que escrevessem o livro?
Ele: Sim, com certeza. Havia uma força maligna que queria destruir a nossa vida, o nosso casamento. O pastor da igreja que eu frequentava à época até fez um estudo de cura e concluiu que era algo bíblico, porém nós não sabíamos como fazer as promessas se cumprirem. Nós líamos a Bíblia, íamos todos os domingos à igreja, mas não sabíamos como seria possível determinar a cura e muito menos que existiam demônios. Como cristãos, achávamos que era apenas uma doença e não uma influência maligna. É exatamente o que procuramos explicar no livro, dando dicas para a pessoa reconhecer se estão possessas ou não, explicando que demônios existem e que podem estar agindo na vida delas.
O que vocês fizeram para se livrar da possessão?
Ele: Em 1986, o meu pai, que era pastor nos Estados Unidos, conheceu o bispo Edir Macedo lá e decidiu vir ao Brasil assistir à reunião feita no Maracanãzinho, em que viu muitos milagres e libertação. Ele me escreveu dizendo que não imaginava que uma igreja assim existia, pois achava que tantos milagres só aconteciam na época de Jesus. Foi quando eu decidi conhecer a Universal. Na segunda vez que fui, o bispo Macedo me chamou para ser pastor. Ao ver a mudança dos meus pais e a fé prática em Deus, que realmente trazia resultados, eu pensei: era isso que eu estive esperando a minha vida inteira. Então, quando ele me convidou, sabia que era um risco, mas sabia também que não poderia falar não, pois nós queríamos uma experiência com Deus.
Ela: Foi difícil, porque eu estava quase cega e como uma esposa de pastor poderia ajudar nessas condições? O bispo Macedo abençoava a água para eu beber, fez muitas orações, nós sacrificamos, mas nada acontecia porque eu não me achava merecedora de algo. Eu precisava me livrar dos pensamentos antigos, que tinham aparência de Deus, porém não eram. Esses pensamentos só me bloqueavam. Dois anos depois, meu marido estava fazendo uma reunião quando um traficante e uma quase prostituta foram curados na hora das doenças que tinham. Naquele momento, Deus me mostrou que, apesar de eu ter sido cristã desde criança e ler a Bíblia, eu era orgulhosa, pois não estava confiando Nele como Pai, mas nos meus méritos, ao passo que eles não fizeram nada para merecer e apenas usaram a fé. Daquele momento em diante eu mudei. Determinei a minha cura. Voltei ao médico e durante um procedimento com uma lente de contato minha visão voltou. Quando eu disse isso, o médico respondeu que não era possível, pois nunca ninguém atendido por ele havia regredido desse tipo de cegueira. Com o passar do tempo, meus olhos voltaram ao normal. Hoje eu dirijo e faço tudo. Eu posso dizer que aprendi como ser curada com um traficante e uma quase prostituta.
Qual a lição que vocês tiram de todas essas experiências?
Ele: Eu aprendi que sempre tenho que ser renovado. Não posso tratar as coisas de Deus como uma rotina.
Ela: Deus é muito profundo e ninguém pode falar que O compreende perfeitamente, porque a vida está sempre nos mostrando que devemos aprender coisas novas.

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