quarta-feira, 30 de abril de 2014

Vazio na alma: quer saber onde preencher?

Participe da “Noite da Salvação”, um encontro de fé que pode mudar a sua história

Quando a pessoa carrega um vazio na alma, tudo é motivo para conduzi-la à ruína, à tristeza, angústia ou depressão. Em casos mais graves, até mesmo levá-la ao suicídio.
A depressão, aliás, é sempre um assunto muito discutido no mundo todo. Para se ter uma ideia, um estudo publicado no final do ano passado na revista científica PLOS Medicine a comparou com mais de 200 doenças e lesões e a considerou como a segunda principal causa de invalidez.
Segundo os autores, a doença é bastante grave e deve ser tratada como uma prioridade de saúde pública global.
Infelizmente, o índice de pessoas que sofrem com este grande mal é alarmante e, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão deve se tornar a doença mais comum do mundo nos próximos anos, atingindo um maior número de pessoas do que qualquer outro problema de saúde.
No entanto, é preciso entender que não são as circunstâncias da vida responsáveis pela infelicidade de uma pessoa, até porque, dificuldades e problemas surgem para todos, independentemente da crença, raça ou condição financeira. Ou seja, todos enfrentam dias maus, porém, é na forma como encaramos tais problemas e, sobretudo, de Quem está à frente das nossas batalhas, que fará toda a diferença em nossas vidas.
É por isso que todas as quartas-feiras, às 20h, acontece a “Noite da Salvação” nos templos da Universal. Esta reunião traz importantes temas a respeito de como lidar com os nossos dias aqui na Terra e, principalmente, como proceder para alcançar a Salvação da alma. Sempre fundamentados na Bíblia Sagrada.
Se você deseja conhecer mais a respeito deste encontro de fé, participe já nesta quarta-feira. Em São Paulo, na Avenida João Dias, 1.800, Santo Amaro, e na Avenida Celso Garcia, 499, no Brás; no Rio de Janeiro, na antiga Avenida Suburbana, 4.242, no bairro Del Castilho; ou em uma Universal mais próxima de sua casa, acessando: www.universal.org/enderecos/.

terça-feira, 29 de abril de 2014

De Quem Era Aqueles Ossos ?



Sem dúvida, a passagem bíblica em que Ezequiel é levado a um vale de ossos secos para profetizar a eles é uma das mais conhecidas (Ezequiel 37.1-14).
Nela há algo que nos chama atenção: De quem eram aqueles ossos?
Provavelmente, de judeus que foram mortos em uma batalha e sequer tiveram direito a um funeral dentro das tradições judaicas. Eles haviam sido derrotados!
Por outro lado, sabemos que o povo de Israel era invencível quando estava afinado com o Altíssimo. Enquanto estivesse na fé, era impossível derrotá-lo, por maiores que fossem os inimigos.
Diante disso, chegamos à conclusão de que eles se tornaram ossos secos porque deixaram de ouvir a profecia. Rejeitaram a voz da fé sacrificial, a voz de Deus. Mas como Deus é o Deus do impossível, a passagem nos faz entender que, por mais que a vida de alguém esteja destruída, ao receber a profecia, ela pode renascer das cinzas.
Aprendemos também que, o que ocorreu com os ossos secos, pode ocorrer na vida de uma pessoa no sentido oposto. Se ela deixa de ouvir a voz da fé e viver a fé sacrificial, pode ir caindo e perdendo o espírito, a pele, a carne, os tendões até se tornar ossos secos.
Muitas pessoas um dia chegaram à igreja destruídas e, por terem exercitado essa fé, conquistaram, deram testemunho, mas com o tempo esfriaram, consideraram que haviam conquistado pelo próprio braço e passaram a perder, até voltarem ao vale de ossos secos. Por isso, a fé deve ser constante e o sacrifício diário!
De qualquer maneira, sabemos que independentemente da situação que alguém possa estar vivendo, a fé nas profecias tem o poder de trazer à existência tudo aquilo que ainda não existe. É essa fé que estaremos vivendo no dia 11 de maio, em todas as Igrejas Universal.

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Você conhece a origem da Páscoa?

Data ganhou novo significado para os cristãos

“Pela fé celebrou a páscoa e a aspersão do sangue, para que o destruidor dos primogênitos lhes não tocasse.” Hebreus 11.28
Para os cristãos, a Páscoa é a celebração da ressurreição de Jesus, comemorada no fim do primeiro quadrimestre de cada ano. Na mesma época, os judeus comemoram a sua Páscoa, o Pessach – ou Passover, para as culturas anglófonas. É comum muita gente pensar que a festa celebra a passagem dos hebreus pelo deserto rumo à Terra Prometida, como narrado em Êxodo. Porém, o verdadeiro significado da data é lembrar a passagem bíblica em que, em uma das pragas infligidas contra o Egito, Deus envia um anjo que mataria todos os primogênitos da região, mas pouparia os das famílias judias que marcassem as portas de suas casas com sangue de um cordeiro sacrificado (ilustração acima). A ordem divina previa que o fato fosse comemorado após aquele ano, para sempre (Êxodo 12.12-14).
A confusão é compreensível, pois, logo após, vêm os 7 dias da Festa dos Pães Ázimos (Chag HaMatzot, no hebraico) – essa sim para comemorar a saída do Egito para a liberdade. Por serem muito próximas, as datas passaram a ser comemoradas quase como uma só, compondo o Pessach e seus preparativos.
Conforme exposto em Êxodo, antes da décima praga egípcia – a morte dos primogênitos –, Moisés foi instruído por Deus a mandar cada família hebreia sacrificar um cordeiro, usando seu sangue para marcar os umbrais das portas de suas casas. Nos lares marcados, o anjo executor passaria sem entrar para matar os primogênitos dos humanos e dos animais da propriedade. Daí a ideia de “passagem” no nome da festa – a mesma do inglês Passover: “passar sobre”, dando a mensagem de “passar direto”.
Chegada a noite anunciada, a família cearia, comendo a carne do cordeiro com pães ázimos (feitos sem fermento) e ervas amargas. O costume se manteve por muitas eras, adaptados hoje à vida moderna das famílias dos judeus.
O fermento tem uma conotação de pecado, mas a ausência dele no pão também tem um significado prático: a pressa. A fermentação da massa leva certo tempo (às vezes de um dia para o outro), e Deus já estava preparando seu povo para a vida itinerante no deserto, em que tempo para os afazeres diários seria algo raro, bem contado. Uma massa sem fermento não precisaria do tempo da levedação, e poderia ser rapidamente assada.
Preparativos
Para a Páscoa judaica, os preparativos são muitos desde os tempos neotestamentários, quando a festa, junto com a dos Pães Ázimos, tornou-se uma grande celebração da primavera do Hemisfério Norte, comemorando também as colheitas. As estradas e entradas das cidades eram consertadas, pois era comum que as famílias se reunissem e muita gente viajasse. As casas também recebiam os mesmos cuidados, pois receberiam muitos hóspedes. Os utensílios de cozinha eram minuciosamente limpos, ou mesmo comprados novos. Hoje, há famílias que têm louças e pratarias especiais para a data.
As pessoas vestiam suas melhores roupas e se preparavam como se fossem sair para uma viagem – mais uma alusão ao êxodo que aconteceria pouco depois no acontecimento original.
O fermento era excluído da dieta nos dias da festa, e não devia haver nem um pouco dele em qualquer parte da casa, após rigorosa inspeção do chefe de família. Carneiros ou cabritos eram comprados e levados ao templo (como também era feito antes, no Tabernáculo) para sacrifício, geralmente um animal para cada 10 ou 12 pessoas.  A gordura era queimada, o sangue oferecido no altar e as carcaças limpas eram penduradas, esperando que as famílias que as levaram fossem buscá-las, levá-las para casa e assá-las em espeto feito com madeira de romãzeira, para compor a ceia pascal – o Sêder. Até hoje, faz parte do cardápio o charoseth, uma espécie de chutney, de sabor picante e bem ativo, comido com a carne (sempre e somente assada) do carneiro e os pães. Ovos cozidos também fazem parte do cardápio, o que explica a presença de seus similares em chocolate na cultura atual.
No Sêder (foto ao lado), cada alimento segue um simbolismo. Prepara-se a mesa da seguinte forma:
- No centro de uma bandeja são colocados três pães ázimos (ou asmos), que representam os três grupos de judeus: Cohanim, Leviim e Israel;
- O Zeroá, um pedaço de osso do cordeiro ou cabrito, que se coloca na parte superior, à direita da bandeja, e simboliza o poder com que Deus tirou os hebreus do Egito, além do próprio cordeiro pascal sacrificado no Templo;
- O Betsá, um ovo cozido, na parte superior à esquerda da bandeja, uma lembrança do sacrifício que se oferecia em cada festividade (e outro simbolismo: quanto mais se cozinha um ovo, mais duro se torna, uma alusão ao povo judeu: quanto mais é oprimido ou afligido, como ocorreu no cativeiro, mais forte se torna);
- O Marór, uma erva amarga, também no centro da bandeja, que simboliza o sofrimento dos escravos judeus. Pode ser usada qualquer verdura bem amarga;
- O já citado Charoseth, uma mistura de nozes, amêndoas, tâmaras, canela e vinho, colocada na parte inferior, à direita da bandeja. Representa a massa de argila com a qual os judeus escravos trabalhavam na construção das obras dos egípcios;
- O Karpás, um aipo (ou salsão) posto embaixo, à esquerda. Molhado em vinagre ou salmoura, lembra o hissopo (Ezov) com o qual os israelitas aspergiram um pouco de sangue nos batentes de suas casas, antes da praga dos primogênitos;
- O Chazéret, uma porção de escarola, colocada sob o Marór;
- Também coloca-se na mesa um recipiente com água salgada, em que se mergulham as verduras, lembrando o mar, e uma taça para cada um dos presentes.
Cada alimento do Sêder é consumido seguindo-se uma ordem pré-estabelecida, com suas respectivas orações, agradecendo a Deus pela libertação de seu povo.
Conexão com a própria história
O chefe da família respondia a perguntas feitas pelo membro mais novo da mesma a já ter entendimento, capaz de falar. O pequeno indagava, após ensaio, sobre as principais passagens da saída do cativeiro egípcio, em uma espécie de entrevista, e o “entrevistado” contava toda a história, com a atenção de todos os presentes. Graças eram dadas a Deus com taças (sempre novas) de vinho, e o pão ázimo era a única coisa comida na semana seguinte (a Festa dos Pães Ázimos) – o costume mudou para algumas correntes judaicas, e alguns evitam somente o fermento, não restringindo tanto a dieta.
Hoje, os judeus que não têm tempo para fazer os pães ázimos costumam comprá-los prontos, geralmente de padarias, mercearias e supermercados devidamente certificados pelos rabinos. Em Israel e em comunidades judaicas ao redor do planeta, judeus pobres recebem as cestas de Pessach, para que não fiquem sem realizar a ceia. Também é comum que os primogênitos jejuem na véspera do Sêder, lembrando os filhos poupados na praga egípcia. Os alimentos fermentados podem ser guardados, ao invés de jogados fora, como se, simbolicamente, tivessem sido vendidos a não judeus – e após as festas, podem ser consumidos normalmente.
O principal intuito da festa, além da adoração a Deus, é religar o povo judeu todos os anos à sua própria história, sua liberdade. No âmbito cristão, a liberdade também dá o tom: Jesus, ressuscitado, libertou aqueles que estavam em poder do pecado, desligados de Deus.

Olhai Para o Alto


Tratando-se de Deus, o local para atender a necessidade não faz diferença. O Senhor Jesus atendeu as necessidades de uma multidão no deserto: a necessidade da cura, da libertação e, até mesmo, a necessidade de matar a fome de milhares de pessoas.
Na ocasião, um dos discípulos disse: O lugar é deserto, e vai adiantada a hora; despede, pois, as multidões para que, indo pelas aldeias, comprem para si o que comer.
Na visão do discípulo, aquele lugar não era propício para a realização de um milagre daquela magnitude, até porque não havia recursos. Afinal, dar de comer a milhares de pessoas, no deserto, não é uma tarefa fácil.
Porém, Jesus disse: NÃO PRECISAM RETIRAR-SE. 
Em outras palavras: O milagre não depende do lugar nem da circunstância, mas sim do Senhor Jesus estar nesse lugar.
Ele então disse: ...dai- lhes, vós mesmos, de comer.
Os discípulos duvidando disseram: Não temos aqui senão cinco pães e dois peixes.
Mas Jesus disse: Trazei-mos… e tomando os cinco pães e os dois peixes, erguendo os olhos ao céu, os abençoou. Depois, tendo partido os pães, deu-os aos discípulos, e estes, às multidões. Mateus 14.15-19
Quando puseram os pães e os peixes nas mãos de Jesus, Ele ergueu os olhos aos céus, e não olhou para a quantidade que havia e muito menos disse: “Só isso?”
Não! O nosso Senhor apenas olhou aos céus, e esta tem que ser a nossa fé. Os nossos olhos jamais podem estar voltados para as coisas que estão nas nossas mãos ou para as circunstâncias que temos a nossa volta, mas sim ERGUIDOS aos céus.
Quando fazemos qualquer coisa com os nossos olhos erguidos aos céus, quer dizer que estamos olhando para Deus, e com certeza Deus também está olhando para nós. Sendo assim, tudo é possível!
E os seus olhos estão erguidos aos céus ou olhando para as coisas que estão nas suas mãos?

Israel Rejeitou, a Universal Abraçou



O Deus Altíssimo livrou Israel da escravidão egípcia,
Trouxe-o a uma terra que manava leite e mel,
Deu-lhe vitória sobre todos os seus inimigos,
Onde pisava a planta dos pés, tornava-se-lhe em possessão;
O pão nosso de cada dia era só vitória,
Transformou a condição de milhões de escravos em uma nação forte e poderosa
Mas, querendo imitar os pagãos derrotados,
Israel rejeitou o SENHOR dos Exércitos como Líder
E pediu que lhe desse um rei,
E então Israel deu início aos seus fracassos...
Quem é a Universal está absolutamente convicto de que seu Líder, Senhor e Rei é o Senhor Jesus Cristo, na Pessoa do Seu Santo Espírito,
Porque tem consciência da Mão poderosa que o libertou!
Israel recusou o reinado de seu Libertador, mas nós da Universal O elegemos como nosso SENHOR E REI por toda a eternidade.
Por conta disso, somos um só povo, uma só nação, uma só fé, temos Um só Espírito e servimos Um só SENHOR Deus, o Todo-Poderoso de Abraão, de Isaque e de Israel.
Louvado, exaltado, glorificado e magnificado seja o Senhor Jesus Cristo em cada um nós!
Vi e ouvi uma voz de muitos anjos ao redor do trono, dos seres viventes e dos anciãos, cujo número era de milhões de milhões e milhares de milhares, proclamando em grande voz:
Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor. 
Apocalipse 5.11,12

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Seja livre da escravidão desse mundo - Bispo Macedo

As faces da tribulação - Bispo Macedo

#Alguem Acreditou em Mim - Flavio da Silva

Ciências X Bíblia

Antes do desenvolvimento da ciência espacial, a Bíblia era considerada como um conjunto de mitos ou lendas. No entanto, hoje a ciência mostra que a Bíblia é uma compilação de fatos comprovados, e ela corrobora o que está escrito nas Escrituras Sagradas.
Muitas coisas em que acreditamos serem cientificamente exatas, não o são. Na realidade, a História mostra-nos que mesmo aquilo que a ciência define como uma verdade hoje, pode ser ridicularizado daqui a cem anos.
Então, do que podemos ter certeza? Existe algo que seja “absoluto” ou uma verdade absoluta? A Bíblia está repleta de fatos científicos e médicos que foram escritos milhares de anos antes de o homem descobri-los. “Mas a Bíblia foi escrita milhares de anos atrás. E nós estamos no século 21!?!”. Exatamente, a Bíblia foi escrita há milhares de anos por homens com um conhecimento muito mais limitado que o nosso. E como é que com os seus limitados conhecimentos, poderiam eles ter sabido de certas coisas?
A maioria das pessoas não está ciente de que a Bíblia foi escrita ao longo de um período de 1.600 anos, por mais de 40 autores, em três continentes e em três línguas diferentes. Eles mencionaram centenas de assuntos controversos, e, mesmo assim, estavam todos em perfeita concordância. Na verdade, quanto mais aprendemos, mais descobrimos que a Bíblia é CIENTIFICAMENTE EXATA!

CAMPO GRAVITACIONAL
Há cerca de 3.500 anos, o conceito do universo na Idade do Bronze estava distante da verdade. Naquela época, as pessoas não podiam sequer imaginar que a Terra estava suspensa no espaço. Surpreendentemente, o conhecimento da astronomia moderna foi registado no Livro de Jó, escrito na Idade do Bronze. Até 1687, quando Isaac Newton descobriu “a lei da gravitação universal” e provou que a Terra flutua no universo, as pessoas não acreditavam nas palavras da Bíblia ... faz pairar a terra sobre o nada Jó 26.7. A Bíblia descreve a Terra como se fosse tirada uma fotografia de um satélite. Mas, ao passo que a ciência desenvolveu, ficou provado que os registros da Bíblia são verdadeiros. A ciência não descobriu que a Terra não era sustentada por nada até 1650. Note que a datação por radiocarbono prova que o Livro de Jó foi escrito há 3.500 anos, na Idade do Bronze.

REPRODUÇÃO DAS ESPÉCIES
A Bíblia diz que Deus criou tudo de acordo com a sua própria espécie (Gênesis 1). Bem, isso é também o que a ciência nos mostra. Não podemos encontrar fósseis que mostrem uma transição de espécie para espécie porque não há nenhum. A ciência mostra adaptações dentro das espécies (microevolução), mas não uma transição evolucionária, transição de uma espécie a outra (macroevolução). Nisso ela concorda com a Bíblia.

REPRODUÇÃO HUMANA
Muitas pessoas acham um absurdo que toda a raça humana possa ter vindo de apenas duas pessoas (Adão e Eva). No entanto, a ciência baseia-se no que podemos observar, testar. A reprodução humana é observável, testável. Um homem e uma mulher podem produzir uma terceira pessoa, e assim por diante, por um período de tempo, até que se chegue a uma população maior; a ciência corrobora com isso. Nenhum outro tipo de geração de população humana foi observado e testado pela ciência.

OS GERMES
As pessoas não entendiam a natureza biológica dos germes relativamente até os últimos séculos. Mesmo assim, nas leis da limpeza e de comida no Velho Testamento, tem-se um conhecimento da presença de germes. Mas, essas instruções de Deus foram dadas milhares de anos antes que o homem sequer entendesse como os germes eram transmitidos, ou mesmo o que eram.

MOVIMENTO DO SOL
A Bíblia também registou o movimento de translação do sol, há 3.000 anos.
O qual (o sol), como noivo sai dos seus aposentos, se regozija como herói, a percorrer o seu caminho Principia numa extremidade dos céus, e até á outra vai o seu percurso... Salmos 19.5
No entanto, foi apenas no século 20 que a humanidade descobriu que o sol gira em torno do centro da galáxia. "O sol gira a uma velocidade de 250 km/s" - Astrónomo Bertill Lindblad, devido ao desenvolvimento da ciência, ficou provado que a Bíblia é verdadeira.

NÚCLEO DA TERRA
Há 3.500 anos, a Bíblia descreveu corretamente o interior da Terra: Da terra procede o pão, mas em baixo é revolvida como por fogo. Jó 28.5
É um conhecimento básico das geociências que o núcleo da Terra onde habitamos é um ardente lago de fogo. Porém, até o século 19, as pessoas consideravam as Palavras de Deus (de que existia um lago de fogo no interior da Terra, como um absurdo), isso porque a estrutura interna da Terra só foi descoberta no séc. 20.
GeofÍsico Andrija Mohorovicic - descobriu o manto em 1905, por meio de ondas sísmicas.
Geofísico Beno Gutenberg - descobriu o núcleo externo da Terra em 1930.
Geofísica Inge Lehmann - descobriu o núcleo interno da Terra em 1936.
Assim, a ciência moderna prova que a Bíblia é verdadeira.

CICLO DA ÁGUA
Há 3 fases do ciclo da água: evaporação, condensação e precipitação. A energia solar evapora milhões de toneladas de água da superfície dos oceanos e rios. Quando este vapor se condensa e forma nuvens, e quando estas nuvens de vapor colidem entre si e se convertem em gotas de água, então, chove. O ciclo da água não era conhecido até aos séculos 16 e 17. Pierra Perrault e Edmundo Mariotte descobriram o ciclo da água através de experiências. Há cerca de 3.500 anos, ninguém conhecia o ciclo da água. Mesmo assim, a Bíblia (escrita na mesma época) registou este mesmo ciclo. Porque atrai para si as gotas de água que de seu vapor destilam em chuva, a qual as nuvens derramam e gotejam sobre o homem abundantemente. Jó 36.27 
Ou seja, os registos da Bíblia são verdadeiros.

O UNIVERSO
Por volta do ano 610 a.C., o escritor Jeremias, inspirado, escreveu: Assim como não se pode contar o exército dos céus, nem medir-se a areia do mar, assim multiplicarei a descendência de Davi, meu servo, e os levitas, que ministram diante de Mim. Jeremias 33.22
Assim, no 7º século a.C., a inspiração ensinava que as estrelas são inumeráveis. É impossível contá-las, assim como é impossível contar a areia das praias. Você já experimentou conferir o total de grãos da areia do mar? Ou somente o valor de apenas um punhado? Impossível, não é? Mas, no tempo de Jeremias, os astrônomos da Grécia ensinavam que não havia mais de 1.002 estrelas no Universo. Quando Galileu esboçou o seu primeiro telescópio em 1609, ele pôde contar 100.000 estrelas. Poucos anos mais tarde, ele fabricou um novo telescópio de duas e meia polegadas e eis que contou 300.000. Hoje, o grande telescópio de 200 polegadas do Monte Palomar, na Califórnia, mostra inúmeras estrelas que nem sequer se pode contar. Do 7º século a.C. até ao presente, as afirmações das Santas Escrituras têm-se provado cada vez mais exatas – as estrelas não podem ser contadas.
Os astrônomos descobriram cerca de 200.000.000 de outras galáxias semelhantes à nossa. Uma delas é cerca de cinquenta vezes maior que a nossa. Há estrelas fotografadas que estão a 9.000.000 de anos-luz de distância! Isso nos dá uma pálida ideia do tamanho infinito do nosso Universo.

A OCEANOGRAFIA
Mathew Maury (1806–1873) é considerado o pai da oceanografia, também chamada de oceanologia. Ele percebeu a expressão “veredas dos mares” em Salmos 8.8 (escrito 2.800 anos antes) e disse, “Se Deus disse que há veredas no mar, eu vou encontrá-las”. Maury então acreditou literalmente no que Deus disse e foi procurar essas veredas, e nós devemos muito à sua descoberta das correntes continentais quente e fria. O seu livro sobre oceanografia permanece um texto básico sobre o assunto e ainda é usado em universidades.

AS ONDAS DE RÁDIO
Deus fez a Jó uma pergunta muito estranha em 1.500 a.C. Ele perguntou: Ou mandarás aos raios para que saiam e te digam: Eis-nos aqui? Jó 38.35. Isso parece ser uma afirmação cientificamente ridícula – que a luz possa ser enviada, e depois se manifestar em fala. Mas você sabia que toda a radiação eletromagnética, de ondas de rádio ao raio-X, viaja à velocidade da luz? É por isso que é possível fazer uma comunicação instantânea sem fio com alguém do outro lado do mundo. O fato de que a luz podia ser enviada e depois manifestar-se em fala não foi descoberto pela ciência até 1846 (3.300 anos depois), quando “o cientista britânico James Clerk Maxwell sugeriu que a eletricidade e as ondas leves eram duas formas da mesma coisa” (Modern Century Illustrated Encyclopedia).

A ENTROPIA
Três lugares diferentes na Bíblia (Isaías 51.6; Salmos 102.25-26; e Hebreus 1.11) indicam que a Terra está a deteriorar-se. Isso é o que a Segunda Lei da Termodinâmica (a lei da entropia crescente) afirma: que em todos os processos físicos, todo o sistema ordenado ao longo do tempo tende a tornar-se mais desordenado. Tudo está a desgastar-se e a deteriorar-se à medida que a energia está se tornando cada vez mais escassa. Isso significa que o Universo irá deteriorar-se a ponto que (em tese) haverá uma “morte da energia térmica” e, portanto, não haverá mais energia disponível para uso. Isso só foi descoberto pela ciência recentemente, mas a Bíblia afirma isso de forma concisa.

A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA
As Escrituras dizem, Assim os céus, a terra e todo o seu exército foram acabados.Gênesis 2.1. O original em hebraico usa o particípio para indicar que uma ação completada no passado nunca mais iria acontecer. A criação foi “acabada” de uma vez por todas. Isso é exatamente o que a primeira lei da termodinâmica diz. Essa lei (chamada geralmente de lei da conservação da energia ou massa) afirma que nem a massa nem a energia podem ser criadas ou destruídas.
Foi por causa dessa lei que a teoria do “Estado-imutável” ou “Criação contínua” foi desconsiderada. Hoyle dizia que em alguns pontos do Universo chamados “irtrons”, a matéria ou a energia estava a ser criada constantemente. Mas, a primeira lei da termodinâmica afirma exatamente o contrário. Realmente não há “criação” a ocorrer hoje em dia. Tudo está “acabado”, exatamente como a Bíblia diz.

AS DIMENSÕES DE UM NAVIO
Em Gênesis 6, Deus revelou a Noé as dimensões da arca de 42 milhões de litros cúbicos que ele deveria construir. Em 1609, em Hoor, na Holanda, um navio foi construído de acordo com essas medidas (30-5-3), revolucionando a construção de navios. Por volta do ano 1900, todos os grandes navios nos oceanos tinham, aproximadamente, as mesmas proporções da arca (confirmado pelo “Registo de Navio de Lloyd” no Almanaque Mundial).

AS LEIS METEOROLÓGICAS
A Bíblia descreveu um “ciclo” de correntes de ar dois mil anos antes de os cientistas descobrirem: O vento vai para o sul, e faz o seu giro para o norte; continuamente vai girando o vento, e volta fazendo os seus circuitos. Eclesiastes 1.6. Nós sabemos agora que o ar ao redor da Terra gira em gigantescos círculos, no sentido horário num hemisfério e no sentido anti-horário no outro hemisfério.

A CIÊNCIA
“Na antiguidade e no que foi chamado de Idade das Trevas, o homem não sabia o que ele sabe hoje sobre a Humanidade e o cosmos. Eles não conheciam a fechadura, mas eles possuíam a chave, que é Deus. Agora, muitos têm excelentes descrições da fechadura, mas perderam a chave. A solução ideal é a união entre a ciência e a Palavra de Deus. Nós devemos ser proprietários da fechadura e da chave. A verdade é que à medida que a ciência avança, ela descobre o que foi dito há milhares de anos na Bíblia” Richard Wurmbrand, Provas da Existência de Deus.

A ORIGEM DO SER HUMANO
E formou o SENHOR Deus o homem do PÓ DA TERRA, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente” Gênesis 2.7. Para quem não leva a sério o livro de Gênesis, em novembro de 1982, as Seleções do Reader's Digest incluiu um artigo com o título “Como a Vida na Terra Começou”. Este artigo declarou que, de acordo com cientistas no Centro de Pesquisa da NASA em Ames, os ingredientes necessários para formar um ser humano podem ser encontrados NO BARRO. O artigo disse ainda que “o cenário descrito pela Bíblia quanto à criação da vida vem a ser NÃO MUITO DISTANTE DO ALVO”. (Seleções do Reader’s Digest, novembro de 1982, p. 116).

LIMPAR INFEÇÕES
Quando, pois, o que tem o fluxo, estiver limpo do seu fluxo, contar-se-ão sete dias para a sua purificação, e lavará as suas roupas, e banhará a sua carne em ÁGUAS CORRENTES; e será limpo. Levítico 15.13.
Deus disse para lavar a carne infetada em ÁGUA CORRENTE. A ciência não descobriu este fato até surgirem dois homens chamados Pasteur e Koch, nos finais de 1800. Todos os médicos de um hospital lavavam as mãos na mesma bacia de água, dia após dia, e disseminavam os germes com a velocidade, facilidade e mortandade com que o fogo se espalha num matagal seco. Não foi até à invenção do microscópio e o surgimento da ciência da bacteriologia que os médicos começaram a lavar as mãos sob ÁGUA CORRENTE. Levítico foi escrito em torno de 1490 a.C. A CIÊNCIA FICOU CERCA DE 3000 ANOS ATRASADA!

ENTOMOLOGIA
Vai ter com a formiga... na sega ajunta o seu mantimento... Provérbios 6.6-8.Comentando sobre o Provérbios 6 diz, um dos enigmas entomológicos do último século diz exatamente respeito a esta observação feita por Salomão. Não havia nenhuma evidência de que as formigas, realmente, faziam colheitas de grãos. Em 1871, entretanto, um naturalista britânico mostrou que Salomão, afinal de contas, tinha estado certo... Como é que Salomão soube aquilo no ano 1000 a.C.? Como é que Salomão, claramente, detalhou um FATO científico que era IMPOSSÍVEL que ele soubesse no ano 1000 a.C.?

SEROTONINA
O coração alegre é como o BOM REMÉDIO...Provérbios 17.22
Um artigo no The Birmingham News, intitulado “Rir: Receita para Saúde”, disse que as mais RECENTES evidências médicas revelam que “A algum ponto durante o riso, o seu corpo recebe UM MEDICAMENTO PRESCRITO, feito na farmácia, que está no seu cérebro”. Como é que o escritor de Provérbios soube daquilo – 3000 ANOS ANTES DA CIÊNCIA MÉDICA?

A VIDA NO SANGUE
Porque a vida da carne está no sangue...Levítico 17.11
Esta é a mais certeira declaração científica, jamais feita, a respeito do sangue! É o sangue que dá continuidade a todos os processos da vida, no corpo. É o sangue que causa o crescimento, constrói novas células, faz crescer o osso e a carne, armazena gordura, faz crescer o cabelo e as unhas. É o sangue que alimenta e sustenta todos os órgãos do corpo. Se o suprimento de sangue for cortado de um braço, este imediatamente começará a morrer e apodrecer. É o sangue que repara o corpo. Que cicatriza as feridas, que faz crescer nova carne, nova pele e novos nervos. É o sangue que combate as doenças. Quando uma vacina contra uma doença lhe é dada, aplica-se uma injeção na sua corrente sanguínea. Por milhares de anos, os médicos tratavam as pessoas com uma prática chamada de “sangria”. Pensavam que doenças poderiam ser curadas através da extração de sangue. Em 1799, menos de 200 anos atrás, George Washington foi, literalmente, sangrado até à morte. Os médicos sangraram o pobre George quatro vezes, da última vez tiraram mais de um litro do seu sangue! Eles não sabiam, mas estavam, literalmente, a retirar a vida de George quando extraíam o seu sangue. Não foi senão no início dos anos 1900 que um homem chamado Dr. Lister descobriu que o sangue provê o sistema imunológico aos corpos – A VIDA DA CARNE ESTÁ NO SANGUE!
The Birmingham Post Herald, de 26 de fevereiro de 1988, contou a história de Mike Thomas. Ele estava trabalhando num canteiro da construção civil, quando caiu de uma altura de 21 metros. Enquanto caía, um cabo de aço enrolou-se ao redor do seu braço e cortou-lhe fora a mão, poucos centímetros acima do pulso. Um colega de trabalho carregou para o hospital a mão que tinha sido separada do corpo. Por causa dos sérios ferimentos internos de Thomas, os médicos não puderam reimplantar a sua mão de imediato. Ao invés disso, ligaram a sua mão a vasos sanguíneos da parede do seu abdómen, para que pudessem “conservá-la viva”.
Dois meses depois, os médicos removeram a mão do abdómen e recolocaram-na no braço de Thomas. Exatamente, o que a Bíblia disse em 1490 a.C.! Aquela mão continuou viva pois foi alimentada com sangue, ou seja, – A VIDA DA CARNE ESTÁ NO SANGUE!
Destruirei a sabedoria dos sábios, e aniquilarei a inteligência dos instruídos... Onde está o sábio?... Porventura, não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo? (...) Pelo contrário, Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes; e Deus escolheu as coisas humildes do mundo, e as desprezadas, e aquelas que não são, para reduzir a nada as que são; a fim de que ninguém se vanglorie na Presença de Deus. 1 Coríntios 1.19,27-29

FRASES DOS CIENTISTAS
Através da ciência, grandes pesquisadores ficaram absolutamente convencidos de que Deus existe, como Leonardo da Vinci, Johannes Kepler, Louis Pasteur, Henri Fabre, Irmãos Wright, comprovam que a Bíblia é verdadeira.
"Deus, que é bom, criou o universo ordenadamente para nós".
Astrónomo Nicolau Copérnico
"O sistema mais lindo do sol, planetas e cometas, só pode proceder da sabedoria e poder de um Ser inteligente e poderoso. E na explicação do seu poder Ele é chamado de Deus."
Físico Isaac Newton
"Os descobrimentos cientistas revelam um universo que concorda com as opiniões religiosas".
Nobel de Física, Charles Townes
"O Todo-Poderoso tem demonstrado suficientemente a Sua Grandeza tanto nas Escrituras como na ciência. O problema não está na deficiência de parte de Deus, mas na nossa obscuridade."
Professor Richard A. Swenson, Universidade de Wisconsin

terça-feira, 15 de abril de 2014

Cristãos indignados com o filme Noé

Saiba por que cristãos do mundo inteiro estão boicotando o longa

O que se pode esperar quando Hollywood coloca as mãos na Bíblia? Uma megaprodução cinematográfica com orçamento de US$ 125 milhões (cerca de R$ 282 milhões), com direito a gigantes feitos de pedra, batalhas e explosões. Tudo isso somado a uma liberdade artística e uma imaginação excessivamente fértil do diretor Darren Aronofsky, que, por sinal, é ateu. O resultado é um longa-metragem sombrio, protagonizado pelo ator Russell Crowe, que dá vida a um Noé perturbado, que em quase nada lembra o escolhido por Deus no livro de Gênesis.
O abismo em relação ao que é relatado na Bíblia e a livre interpretação de Aronofsky geraram controvérsias. Países como Catar, Bahrein, Indonésia e Emirados Árabes declararam que a megaprodução hollywoodiana não chegará às suas telonas, enquanto Egito, Jordânia e Kuwait também mostraram intenção semelhante de proibir a exibição. Aqui no Brasil quem assistiu reclama do tempo perdido e do dinheiro jogado fora. “Acabei de chegar do cinema e estou profundamente decepcionada com o filme ‘Noé’. Na realidade, ele é antibíblico. Nele, até o diabo é um guardião bonzinho que na hora de morrer pede perdão e é salvo, a arca é construída em dez anos, o dilúvio dura apenas nove meses e, para encerrar, Matusalém morre nas águas do dilúvio”, desabafa Renata Rivielo, que assistiu ao filme no Rio de Janeiro.

Já o pastor Rodrigo Prota, após conversar com algumas pessoas que assistiram ao filme e ver imagens na internet, fez um desabafo: “Não vou assistir o filme. O trailer me deixou ansioso, mas percebi depois que ele foi estratégicamente editado para atrair e enganar quem conhece a verdadeira história. Durante toda a trama o nome de Deus nunca é citado. Existem anjos caídos, que na linguagem bíblica são demônios, que tentam ajudar Noé. Tudo bem colocar algumas coisas para complementar qualquer filme de história bíblica, já que a Bíblia em alguns casos não entra em detalhes. Fizeram uma bagunça com a história. Houve uma total distorção”, declara.
Há quem defenda a intenção do diretor, argumentando que ele não se baseou na Bíblia para contar a história de Noé, mas em outras mitologias, já que a história do dilúvio é contada por outros povos ao longo dos séculos. No entanto, Aronofsky admitiu que quis produzir um filme baseado na história do Noé bíblico. “Eu definitivamente queria fugir do clichê dos filmes bíblicos que mostram as pessoas da Judeia em túnicas e calçando sandálias. Isso aconteceu há muito tempo, o mundo pré-dilúvio estava na Bíblia, algo muito mágico e místico, que trata de anjos andando pelo planeta e de pessoas vivendo no milênio”, disse em entrevista ao site Collider.
Para Prota, o grande sucesso do filme nos Estados Unidos, que na semana de estreia superou a arrecadação de US$ 44 milhões, mostra um interesse da população em assistir histórias bíblicas. “A verdadeira história de Noé é fascinante e, por si só, já seria uma das grandes bilheterias da Paramount. As pessoas acreditam que o filme realmente vai falar sobre a Bíblia, mostrar a fé de Noé, mas na realidade é uma grande mentira, pois omite fatos importantes”, afirma o pastor.
O apelo comercial da Paramount, estúdio responsável pela produção, acabou se tornando um desserviço para aqueles que querem conhecer uma das mais importantes histórias da Bíblia. Noé foi um homem justo e exatamente por isso foi escolhido por Deus para sobreviver ao dilúvio e construir a famosa arca.
Além dos monstros de pedra, os “demônios do bem”, e das batalhas que nunca existiram nas Escrituras Sagradas, a distorção da imagem e do caráter de Deus é a mais grave e imperdoável das controvérsias do filme. Este “deus” do filme é cruel, intolerante e distante. A aliança dEle com seu povo (a parte mais importante da história de Noé) foi completamente ignorada. Você assistiria um filme que distorce a sua história e das pessoas que ama? Somente ao deixarmos de ver produções como essa é que Hollywood vai entender que não pode usar a Palavra de Deus da maneira que quiser.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Pensamentos



Pensamento é como o leme de navio. Um mínimo de inclinação já é suficiente para desviá-lo da rota.
Quando sujeitamos o raciocínio ao pensamento de alguém, direcionamos o leme de nosso barco da vida de acordo com a vida desse alguém. Se esse alguém caminha às cegas neste mundo, também estaremos seguindo o mesmo destino.
Quando sujeitamos o raciocínio aos pensamentos do Criador - fé bíblica - estabelecemos a rota segura para o destino feliz. Se não houver desvio para a direita ou para a esquerda, a Palavra dEle garante alcançar a Terra Prometida.
Quem quiser que faça a prova.
Não se trata de seguir uma religião, filosofia ou coisa parecida, mas do uso da inteligência. A Bíblia abarca parte da sabedoria do Criador e, quem usa essa sabedoria, ainda que seja o mínimo, extrairá dali a plenitude de vida.
Quando penso e pratico os pensamentos do Eterno, desprezo ideias, conselhos e pensamentos fúteis e vazios deste mundo; elimino dúvidas e medos de fracassos.
Há segurança, há certeza no meu caminhar (navio), com ou sem tribulações (tempestades) porque não dependo do que sinto ou deixo de sentir, mas do que está escrito. As promessas do Todo-Poderoso me garantem chegar ao porto seguro.
A fé inteligente sempre nos remete para frente.
Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento.Filipenses 4.8
Em outras palavras:
Finalmente, amigos, tudo o que é falso, tudo o que é desrespeitável, tudo o que é injusto, tudo o que é impuro, tudo o que é odioso, tudo o que é de má fama, se alguma desonra há e se alguma depreciação existe, seja isso expulso do seu pensamento.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

CUIDADO COM O QUE VOCÊ POSTA NA INTERNET

O que você posta nas Redes Sociais não são só os seus amigos que conseguem visualizar, as vezes até pessoas que você nem imagina que existe está vendo a sua intimidade.

Cuidado, pois o que você posta pode ser usado contra você. Assista o vídeo, entenda e Compartilhe!

sábado, 5 de abril de 2014

Um vício que a levou a uma atitude extrema

Entenda o motivo pelo qual a jovem Carla Fernanda trocou o conforto do lar e o carinho dos pais pelas drogas e decepções sentimentais

A vendedora Carla Fernanda Andrade, de 29 anos, experimentou um cigarro de maconha aos 15 anos. Em meio ao turbilhão de emoções próprias da adolescência, ela viu o relacionamento com a família ser abalado pela rebeldia cuja razão não era evidente.
“Lembro que era uma garota vazia, complexada, frustrada profissionalmente e sentimentalmente. Frequentei religiões e nelas cheguei a cumprir alguns ritos, mas as poucas mudanças não foram positivas. A bebida alcoólica foi só o primeiro passo para buscar nas drogas um refúgio. A cada consumo eu tentava preencher o vazio que sentia. Quem olhava para mim não entendia o motivo de tanta revolta, tristeza e rebeldia, já que não me faltava nada. Mesmo com todo conforto e o carinho que recebia dos meus pais, nada estava bom, nada me agradava”, lembrou Carla.
Sentia tanta insatisfação que, aos 17 anos, ela deixou a casa da família. Longe dos pais, Carla passou a fumar crack, mas logo partiu para o consumo de cocaína e ecstasy. O consumo das drogas estava sempre associado à companhia de vários amigos e à frequência a casas noturnas.
“Foi nessa época que me afundei nas drogas, não passava nem um dia sequer sem fumar um baseado. Cheguei a me envolver com um homem mais velho porque ele me fornecia muitas drogas. Eu era depressiva, tinha dias que me trancava no quarto e não saía para nada, nem banho tinha vontade de tomar. Muitas foram as noites de sofrimento. Quando estava sem cocaína, chegava a sentir fortes dores na região da barriga (algo que acontecia por causa da abstinência). Aquela dependência era horrível. Eu via vultos constantemente e sempre tinha a impressão de que alguém estava atrás de mim. Cheguei a me prostituir para manter o vício”, disse.
Foi em uma festa que Carla conheceu um rapaz com quem passou a manter uma relação amorosa. Eles decidiram morar juntos e com isso a jovem se aproximou da mãe do namorado, o que fez a vida dela ganhar um novo rumo.
“Ela era da Universal e me convidou para conhecer o trabalho da igreja, mas, como frequentava outra religião, sempre recusava. Porém comecei a observá-la, percebi que ela era diferente, que não se abalava diante das lutas, tudo em que ela colocava as mãos dava sempre certo. Essas coisas despertaram muita curiosidade em mim. Então, um dia eu pedi para ir junto com ela à igreja. Assim que tive acesso às mensagens sobre a fé e o amor de Deus, minha visão se abriu e me lancei de cabeça. Aprendi a buscar em Deus a libertação dos vícios e consegui. Aquele vazio foi preenchido, as tristezas e angústias não fazem mais parte de mim. Hoje seguir a Deus é o meu maior prazer”, finalizou Carla. 

Sacrificio Como Voce Nunca O Entendeu



Seria bom que todos entendessem o real sentido da palavra sacrifício, pois é algo muito mal compreendido hoje em dia. Para isso, vamos viajar no tempo e voltar à ideia original do sacrifício, que veio do próprio Deus. Sacrifício, no sentido espiritual, envolve muito mais do que papel no altar. É toda a vida de uma pessoa. Mas vamos primeiro entender um fato importante.
A definição da palavra "sacrifício" no Dicionário Aurélio revela um fato que pode nos ajudar a entender a incompreensão sobre o tema. Veja:
sa.cri.fí.cio 
sm (lat sacrificiu): Oferta feita à divindade, em meio a cerimônias. / Fig. Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui. / Sacrifício humano, imolação de uma pessoa à divindade. / Espírito de sacrifício, tendência a sacrificar-se ou a ceder sem benefício imediato. / Privações, despesas voluntariamente impostas.
No entanto, a palavra "sacrifício" em hebraico (korban, le-hakriv) é da mesma raiz dechegar perto, aproximar-se, tornar-se intimamente envolvido em um relacionamento com alguém. Essa deveria ser a real intenção do sacrificante. De fato, é lamentável que nenhuma palavra no idioma português possa expressar adequadamente o profundo significado da palavra “korban” (קרבה) em hebraico. Hoje usamos a palavra "sacrifício" por falta de outra que tenha o mesmo sentido do hebraico.
Mas não é só um problema de tradução. Muda a palavra, muda o sentido. E se muda o sentido, não entendemos o que estamos fazendo ao sacrificar para Deus.
A ideia de ‘sacrifício’ em português indica um despojamento de algo de valor para o recebimento de outro maior ou uma atitude incondicional por alguém ou por algo a ser conquistado. Isso não tem ligação com o sentido original da palavra “korban”. Primeiro de tudo, “korban” é uma palavra que não carrega o significado de dar um presente ou oferta. Isso porque, na consciência judaica, dar algo a Deus é se achar superior a Ele. Quem somos nós e o que temos para dar alguma coisa ao Altíssimo? Como orou Davi, quando ele e seu povo apresentavam seus sacrifícios a Deus para construir o Templo:
Porque quem sou eu, e quem é o meu povo para que pudéssemos dar voluntariamente estas coisas? Porque tudo vem de Ti, e das Tuas mãos to damos. 1 Crônicas 29.14
O real sentido da palavra “korban” é usado exclusivamente na Bíblia em hebraico para demonstrar o relacionamento e aproximação do homem com Deus. Ou seja, para entender a palavra sacrifício, temos que compreender sua raiz bíblica original.
Se a definição de korban é "chegar mais perto” ou “aproximação", então o objetivo dos sacrifícios no Templo é nada menos que dedicar a própria vida a Alguém muito superior. É a aproximação de um ser humano à Fonte de toda a vida. Você sabe o que isso significa? O sacrifício no Templo não trazia uma ideia de dar algo ou perder algo de valor, mas de uma entrega total para uma aproximação total ao Criador.
Assim como o Rei Davi orou, no Salmo 73.28: Mas para mim, bom é aproximar-me de Deus — para os sedentos, proximidade com Deus é a mais verdadeira, a mais pura e sublime expressão da palavra sacrifício.
Sem esta aproximação a Deus, que é o que dá verdadeiro sentido à vida, a pessoa fica sem rumo, buscando uma razão de viver em coisas que lhe proporcionam um conforto temporário, como o próprio dinheiro. Ela se sente como um mero animal, vazia naquilo que a faz diferente dos animais: sua alma.
Aquele que se entrega por meio de um sacrifício/aproximação é como aquele novilho que era consumido pelo fogo no altar. E o que acontece no altar, também acontece na mente e no coração daquele que o ofereceu.
Prepare-se para o grande dia — o dia em que todos poderão entrar no Templo do Deus Altíssimo para se colocarem perante Ele como verdadeiros sacrifícios. Mas desta vez, não para uma aproximação apenas como acontecia no passado, mas para que o Espírito Santo se aposse completamente de suas vidas.
Inauguração do Templo de Salomão. Em breve.
Ah, que dia!

Compartilhe!