segunda-feira, 23 de junho de 2014
domingo, 22 de junho de 2014
IMPRENSA DIVULGA OS SINAIS DA VOLTA DE JESUS
Coincidência ou sinais da volta de Jesus? A bíblia a centenas de anos vem divulgando os últimos sinais, mas conforme o tempo foi passando, a incredulidade de muitos foi prevalecendo, e atualmente com os fatos acontecidos, alguns dizem que tudo o que tem acontecido não passa de coincidência, mais para estudiosos da bíblia tudo isso comprova a volta de Jesus.
No vídeo abaixo você vai ver os sinais que tem acontecido que comprovam o cumprimento da palavra de Deus. As maiores mídias do mundo inteiro, mostra os acontecimentos, e o mundo inteiro está em alerta.
Assista o vídeo com muita atenção e compartilhe para todos:
NÃO VOU NA IGREJA, MAS TENHO MUITA FÉ EM DEUS, ADIANTA ALGUMA COISA?
Não vou na igreja, mas tenho muita fé em Deus, adianta alguma coisa? - Amiga
Resposta:
Não adianta!
Por mais que muitos usem do argumento que nós somos a igreja, está escrito, "Vinde a mim vós que estás cansados, sobrecarregados que eu vos aliviarei." (Mateus 11:28) Nós podemos chegar a Deus em qualquer lugar e em qualquer hora, através do nome de Jesus, mas não existe melhor lugar do que na igreja.
Na igreja existe um ambiente propício para isso, além de homens e mulheres de Deus preparados para te ajudar.
A fé foi feita para colocar em prática, porque a fé sem obras é morta! (Tiago 2:26)
Resposta:
Não adianta!
Por mais que muitos usem do argumento que nós somos a igreja, está escrito, "Vinde a mim vós que estás cansados, sobrecarregados que eu vos aliviarei." (Mateus 11:28) Nós podemos chegar a Deus em qualquer lugar e em qualquer hora, através do nome de Jesus, mas não existe melhor lugar do que na igreja.
Na igreja existe um ambiente propício para isso, além de homens e mulheres de Deus preparados para te ajudar.
A fé foi feita para colocar em prática, porque a fé sem obras é morta! (Tiago 2:26)
domingo, 15 de junho de 2014
“Não sou mais um drogado”
Conheça a história de vida do pastor Pedro Paulo dos Santos e sua esposa Nilda da Silva Santos
O pastor Pedro Paulo dos Santos, de 42 anos, e sua esposa, Nilda da Silva Santos, de 45, são de Suzano, interior de São Paulo. Ele assaltou bancos, foi muito cruel e chegou a tirar sangue de rivais no mundo do crime para beber. O casal passou parte de seu trabalho evangelístico em Vitória, no Espírito Santo. Ficaram lá sete anos e não à toa, pois este é o segundo estado mais violento do Brasil. Lá, tiveram contato com o sofrimento que a criminalidade causa à população. Ninguém melhor para cuidar desse assunto do que alguém com conhecimento dessa realidade. Confira a entrevista do casal e saiba o que é preciso para mudar uma história como essa.
Como vocês se conheceram?
Ela: Foi no Grupo Jovem. Ele se interessou por mim, me pediu em namoro e eu não quis. Achava que ele não era a pessoa adequada para mim. Depois de um mês, já havia mudado meu pensamento, pedi a Deus que, se aquela união fosse de Sua vontade, nascesse algum interesse em mim; e que, se não fosse de Deus, que tirasse dele as intenções dirigidas a mim, não queria ninguém sofrendo por minha causa. Um dia, viajei e fiquei longe um tempo e, de repente, me peguei com saudade daquele cara chato que me aborrecia. Deus havia colocado o desejo em mim, aquela saudade era o amor nascendo.
E vocês dois tinham o mesmo objetivo de viver em prol dos outros? Acham isso importante em um casamento?
Ele: Os dois precisam ter um só pensamento, quando um não tem, o fracasso vem. É impossível servir a Deus em dois pensamentos. É uma decisão tomada pelos dois sempre.
Ela: Sim, é importante. Se um homem decide que quer isso para a vida dele, precisa procurar uma mulher com os mesmos objetivos, senão ele será para sempre frustrado. Se ela ficar com alguém que não deseja servir na Obra, ela vai abrir mão de um sonho que Deus colocou no coração dela em função de alguém.
Como vocês decidiram se converter?
Ele: Eu vim de uma família sofrida, até os 20 anos eu vivi na criminalidade. Fui expulso oito vezes da escola. Sou o caçula de 14 irmãos e, por isso, meus pais não tinham condições de dar assistência a todos os filhos. Fui para o mundo do crime pela facilidade de ter dinheiro e, assim, poder ajudar meus pais. Um dia, minha irmã soube que teria um acerto de contas entre facções e meu nome estava na lista para ser morto. Ela foi à Universal e começou a fazer corrente por mim. Disse que não aceitaria enterrar o irmão dela e muito menos perdê-lo para o mundo do crime. Ela me convidou a vir e eu aceitei. Vim para a Universal desesperado e com medo de tudo. Percebi que se eu não me entregasse a Deus morreria. Morri para esse mundo do crime e renasci, desta vez, para Deus.
Ela: Meu pai era alcoólatra, minha família era destruída e vivia na miséria. Na adolescência, eu só queria saber de balada e diversão, era uma jovem extremamente vazia. Vivia rodeada de amigos, mas chorava muito escondido e estava sempre deprimida, nunca dava certo em nenhum relacionamento amoroso. Meu irmão frequentava a Universal e um dia me levou. Fui com 20 anos, mas a conversão só veio com 23, porque a minha entrega tinha sido apenas dentro da igreja, fora dela, minha vida era a mesma. Um dia, dei um basta. Eu precisava parar de servir a Deus do meu jeito, precisava ser do jeito dEle. Brinco que até então eu apenas paquerava Deus, quando decidi servi-Lo foi nosso casamento. Larguei tudo, as bebidas e os amigos que nada acrescentavam à minha vida.
Vocês passaram sete anos no estado do Espírito Santo, um dos mais violentos do País. A violência era uma das razões daqueles que iam à Universal?
Ele: Estivemos no bairro mais perigoso da capital.Um dia, depois de um acerto de contas, havia no bairro corpos estendidos. Fui chamado para dar apoio às famílias. Também tinha toque de recolher e muitas vezes precisávamos fechar a igreja porque aconteceria na região algum acerto de contas entre facções. Recebíamos muitos parentes de bandidos e muitos bandidos também. Acredito que meu testemunho ajudou muitas mães a terem força para lutar.
Ela: Lá era violento, mas a violência era entre as facções. Éramos respeitados em todos os lugares que chegávamos. Conhecemos muita gente lá que perdeu parentes e amigos para a violência. A maior queixa é o desespero de ver os filhos se perdendo no mundo do crime e as mães sabem que, se o filho não se converter, ele vai morrer, porque não existe outro caminho. É morrer ou ser preso. Temos que trabalhar muito a confiança em Deus pela Salvação dos filhos. Mas o trabalho lá é ótimo porque o povo corresponde e é fiel.
Teve algum caso que mais os marcou nesses anos todos de Obra?
Ele: Teve um em Vitória.Uma moça veio se despedir de nós para se internar na UTI. Ela achou que fosse morrer por causa de um tumor no cérebro e por isso também deixou o marido, pois não queria que ele sofresse. Além disso, estava grávida. Os médicos constataram que o bebê havia morrido em seu ventre. Então, ela foi internada para retirar o feto morto. Oramos muito por ela e, no final, o bebê reviveu e ela o levou à igreja para conhecermos. Se chama Vitória e é o maior milagre que já vi em meu ministério. Ela também se curou do tumor.
O que um mais gosta no outro?
Ele: Gosto da sua sinceridade. Ela não tem medo de nada, assumimos juntos tudo o que vier. Ela é romântica, é atenciosa, boa esposa e cozinha muito bem. Gosto da boca dela e o sorriso dela é lindo.
Ela: Gosto da maneira como ele acredita em mim. Mesmo quando eu não acredito, ele sempre acredita e me dá forças. Gosto do jeito que ele me trata, da sinceridade dele, quando tem algo que incomoda ele fala logo, está sempre querendo me agradar, sem eu falar ele já sabe o que estou pensando, mesmo que às vezes eu não queira que ele saiba (risos). Também gosto do sorriso dele. Ele é muito bem-humorado, me faz rir a todo momento. Ah, eu gosto de todo físico dele, desde os olhos, a boca até a maneira como ele penteia os cabelos.
O que vocês gostam de fazer nas horas vagas?
Ele: Passear, almoçar com os amigos, ir ao cinema, jogar boliche, mas também somos caseiros, gostamos de ficar em casa e assistir a um filme.
Qual é o segredo para quase 20 anos juntos?
Ele: Além da sinceridade, a renúncia. Pensar constantemente no bem-estar do outro. Também cultivamos sempre o respeito e o carinho.
Ele: Passamos uma semana e foi uma bênção. Foi maravilhoso. Fomos ao Túmulo de David, a Jerusalém, a Tel-Aviv e fizemos uma excelente refeição em um kibutz. A sensação para mim é que Jesus realmente esteve ali, eu caminhei onde ele caminhou, me batizei nas águas que ele se batizou, não existe nada mais glorioso do que isso.
Ela: Gostei de tudo, andar em Israel é andar dentro da Bíblia, não tem nada que eu tenha gostado mais. As palavras não são capazes de descrever. É muito forte.
Você passou muitos anos no mundo do crime. Tem um recado para os jovens que estão hoje nessa situação?
Ele: Todos veem o que Deus fez na minha vida. Ele também pode fazer na sua. Ele me restaurou, não sou mais um bandido, um drogado, um mau filho. Hoje tenho uma família, tenho um casamento e uma esposa ao meu lado. Tenho prazer em viver e sou muito feliz, apenas Deus é capaz de restaurar uma vida perdida. Eu sou a prova disso, eu sei.
Perfil do casal
Prato preferido
Ele: peixe assado
Ela: nhoque
Ele: peixe assado
Ela: nhoque
Um desejo
Ele: fazer a Obra fora do país
Ela: voltar a Israel
Ele: fazer a Obra fora do país
Ela: voltar a Israel
Time de futebol
Ele: Corinthians
Ela: Corinthians
Ele: Corinthians
Ela: Corinthians
Filme preferido
Ele: "Guerra Mundial Z"
Ela: "Madagascar", adoro desenhos
Ele: "Guerra Mundial Z"
Ela: "Madagascar", adoro desenhos
Uma saudade
Ele: do Espírito Santo
Ela: dos meus pais
Ele: do Espírito Santo
Ela: dos meus pais
Momento marcante
Ele: nosso casamento
Ela: viagem a Israel
Ele: nosso casamento
Ela: viagem a Israel
Conheça o antídoto que vence o medo
O segredo está ao alcance de todos, mas é preciso investir nele para recuperar o controle
Quem nunca sentiu medo, atire a primeira pedra. Por mais que a pessoa demonstre ser corajosa ao extremo, o sentimento de receio em algum momento da vida já apareceu e, em alguns casos, fez um grande estrago na hora da tomada de decisões.
Um estudo americano mostra isso. O National Institute of Mental Health revelou que um em cada quatro adultos sofre de algum distúrbio mental relacionado ao medo, sendo a síndrome do pânico, os transtornos obsessivo-compulsivos, o estresse pós-traumático e as fobias os problemas mais conhecidos. Tais doenças fazem os batimentos cardíacos se acelerarem, a pressão subir, a pessoa fica com dificuldade para respirar, tem suor excessivo, tudo isso acompanhado de pensamentos ruins e de falta de atenção. Agora me responda: como alguém com esses sintomas consegue agir corajosamente diante das adversidades da vida?
A universitária Juliana Santana, de 24 anos, explica como conseguiu tal proeza. Dominada pelo medo desde os 21 anos, as pressões do dia a dia fizeram que o sentimento saísse de dentro dela e passasse a refletir em seu corpo. “Eu sentia uma aceleração muito grande em meu coração, parecia que estava tendo um enfarte, sentia angústia, medo de me relacionar com as pessoas e o mais torturante dos sintomas eram as minhas crises de choro, pois as pessoas ficavam com dó de mim”, lembra.
Ela conta que os fatores externos só pioravam os sintomas, tanto que quando teve de ficar sozinha em uma cidade desconhecida, sem parentes e amigos, entrou em desespero. “Eu andava na rua igual a uma doente, parecia que ia morrer no meio da rua. Não conseguia dirigir meu carro. As pessoas percebiam a minha aflição e me pediam para ter calma. O meu noivo notou que eu não estava bem interiormente e me pediu para buscar ajuda de um especialista. Comecei a me tratar com um neurologista, fiz exames e deu tudo normal. O médico me receitou um remédio controlado, porém foi um paliativo, pois sempre precisava tomar o remédio para melhorar”, relata.
No caso dela, a medicina não pode ajudar muito. Mas ela não desistiu de se livrar do problema e apelou para a fé em Deus. Ela foi à Universal e participou de reuniões que tratavam de problemas relacionados ao comportamento. Essa decisão fez dela uma pessoa totalmente diferente do que era, pois, com as mensagens recebidas nos encontros, a coragem, que antes estava escondida, substituiu os sentimentos ruins e isso refletiu positivamente em seu interior e exterior. Hoje, Juliana não tem medo de sair na rua nem de dirigir, conversa com as pessoas normalmente, não tem mais crises de choro e não se sente mais insegura, pelo contrário, é bem confiante.
Para o escritor e palestrante Renato Cardoso, a fé usada por Juliana é um verdadeiro antídoto contra o medo e outros problemas. Ele explica em seu blog que, se a pessoa quiser ter mais saúde, mais autoconfiança, mais paz, tomar melhores decisões, ter mais sucesso no trabalho, ser mais atraente como pessoa, terá que começar a investir na própria fé. Mas ele alerta que não se trata de religião ou crença em qualquer coisa, mas em Deus. “A fé é a energia gratuita dentro de você que pode lhe trazer resultados indizíveis. Mas a fé que traz resultados, a que me refiro, é a fé bíblica inteligente. Se você já a praticou, sabe do que estou falando. Se nunca a experimentou, não sabe o que está perdendo”, afirma.
sexta-feira, 6 de junho de 2014
Dona Elza
Em Caxias. Ali conheci uma mulher negra, de cabelos brancos, voz mansa e que sempre tinha uma palavra de vida.
Mas não era só isso, essa mulher tinha muito mais, de forma que hoje posso contar um pouco da sua história e da importância dela na minha vida.
Dona Elza, a obreira mais antiga da Igreja.
Dona Elza ia todos os dias para o jejum, nunca faltava. Era incrível a sua disposição!
Ela era a primeira a chegar. Quando eu ia abrir a igreja, ela já estava na porta aguardando para entrar na Casa de Deus. Às vezes, o dia nem estava claro, mas dona Elza estava ali na porta, aguardando, para simplesmente entrar...
Dona Elza ia todos os dias para o jejum, nunca faltava. Era incrível a sua disposição!
Ela era a primeira a chegar. Quando eu ia abrir a igreja, ela já estava na porta aguardando para entrar na Casa de Deus. Às vezes, o dia nem estava claro, mas dona Elza estava ali na porta, aguardando, para simplesmente entrar...
Quando entrava, ela se dirigia logo para o Altar e ali dobrava os seus joelhos e orava. Imagino que, com certeza, devido a essa constância de estar todos os dias no jejum, naquele momento de joelhos dobrados, ela devia estar orando por mim, pelo evangelista, pelo bispo, pelas pessoas que chegariam ali e por ela, a fim de que realmente ela pudesse ser útil e que almas fossem ganhas para o Reino de Deus.
Dona Elza morava sozinha, não tinha filhos. Não tinha ninguém. Vivia para Deus, vivia para a obra de Deus.
Ela era uma obreira de oração e dedicação.
Depois de orar no Altar, ela preparava a reunião. Santa Ceia, propósitos e tudo mais, sempre com carinho e atenção aos detalhes. Buscava a perfeição para Deus. Ela atendia as pessoas com prazer, carinho e cuidado.
Depois de orar no Altar, ela preparava a reunião. Santa Ceia, propósitos e tudo mais, sempre com carinho e atenção aos detalhes. Buscava a perfeição para Deus. Ela atendia as pessoas com prazer, carinho e cuidado.
Eu penso e lembro: ela era a mais velha e a primeira a chegar à Igreja.
Meu Deus, muitas vezes eu e o evangelista estávamos com fome – na época a Igreja estava comprando a Rede Record, então todos nós estávamos no sacrifício em favor de algo maior para a Obra de Deus –, mas dona Elza, que era pensionista, do pouco que ganhava devolvia o seu dízimo e ainda nos estendia a mão nas horas de aperto e necessidade. Contudo, na sua mesa nunca faltava o pão.
Um detalhe: Durante a semana, ainda juntava ovos das galinhas que possuía, fazia e levava gemada para todos nós.
Quantas vezes ela chegava com a comida, um aroma delicioso! Dois pratos amarrados num pano de prato azul, onde líamos: “O SENHOR É O MEU PASTOR E NADA ME FALTARÁ”. A sua generosidade não tinha limites.
Um dia abrimos a igreja e dona Elza não estava na porta aguardando. Naquele dia não a vimos orando no Altar, como também não organizou a reunião que começaria.
Sentimos falta e estranhamos.
Sentimos falta e estranhamos.
Dias depois, encontramos dona Elza em sua casa como de costume, de joelhos, porém ela não estava mais ali.
Ela morreu orando.
Com certeza ela devia estar orando pela Obra que tanto amava, pelos bispos e pastores, por mim, por você.
Saudades da dona Elza.
Aquela comidinha, aquele carinho por nós, aquela dedicação completa à Obra de Deus, à Igreja, aquela atenção às pessoas que chegavam.
Dona Elza era uma mãe. Um anjo que cuidava de nós.
Ela tinha mais de 80 anos de idade quando nos deixou.
Ela tinha mais de 80 anos de idade quando nos deixou.
Sabem, com a dona Elza parecia ser mais fácil vencer o dia a dia.
Uma frase inesquecível da dona Elza: “Pastor, quem anda de joelhos não pode tropeçar”.
Ela não tropeçou!
terça-feira, 3 de junho de 2014
Do tráfico Para o Altar
Cresci vendo o meu pai chegar embriagado e brigar com todos em casa, por conta disso, eu gostava mais de estar na rua do que em casa, pois toda aquela situação me deixava com muita raiva. As confusões eram uma rotina na família desde que eu era pequeno.
Mesmo tendo conhecimento dos efeitos devastadores do consumo do álcool, aos 12 anos experimentei a bebida pela primeira vez. Fui crescendo com uma revolta dentro de mim. Sentia-me feliz na rua e ficava imaginando como seria ao chegar em casa, pois sabia que iria presenciar discussões e brigas. Mesmo vendo o transtorno que a bebida trazia a minha casa, resolvi beber também.
O desejo de viver experiências mais fortes, fez com que eu migrasse da bebida para as drogas. Comecei usando maconha, mas quando a maconha não me proporcionou mais o efeito esperado, passei a utilizar a cocaína. A partir daí, passei a me aprofundar no mundo do crime.
A criança que antes assistia às confusões dos pais passou a ser a razão das desavenças em casa. E o ódio só aumentava. Cheguei a ter vontade de matar meu próprio pai! Apontei a arma para ele, mas não conseguiu apertar o gatilho.
Minha ascensão no submundo foi muito rápida, ainda adolescente comandei um ponto de venda de drogas no bairro onde morava. Possuía diversas armas e o armário de roupas era o esconderijo do arsenal. Isso me fazia sentir poderoso! Mas quando deitava pra dormir, os complexos vinham à tona. Vivia o dilema de ser respeitado pelo poder que tinha e a frustração por não ser aceito como eu gostaria.
Sofri uma tentativa de assassinato por parte de um traficante rival, mas a arma não disparou e consegui escapar ileso. Em outro momento, cinco homens se aproximaram para por fim a minha vida e de um colega. Os marginais não nos enxergaram, mesmo estando um de frente para o outro. Ali eu vi a mão de Deus me protegendo! Minha mãe já buscava por mim na igreja, mas nem assim eu me rendi.
Minha vida sentimental também era bastante conturbada, não conseguia dar certo com ninguém e sofria muito com isso.
Os anos se passaram e nada mudava na vida minha vida. Vi muitos colegas morrerem, mas mesmo assim, não mudava minha conduta.
Até que um dia resolvi ir à Universal. Cheguei drogado, sem perspectivas. Para mim, eu não tinha mais jeito. Sem profissão, me vi amargurado e desacreditado. Não via saída para a minha própria vida.
Mas na Universal recebi um tratamento diferente. As pessoas me atendiam bem, me respeitavam, eles demonstravam acreditar no meu potencial.
Mas na Universal recebi um tratamento diferente. As pessoas me atendiam bem, me respeitavam, eles demonstravam acreditar no meu potencial.
A partir daí comecei a dar meus primeiros passos em direção a Deus. De repente, me vi com nojo das drogas e buscando ardentemente o encontro com Deus. E quando tive esse encontro, passei a viver nova vida. Me libertei definitivamente das drogas e do crime, fui livre de complexos, mágoas e me tornei um novo homem. Hoje tenho uma vida transformada, sou casado e pastor da Universal, e ajudo pessoas que estão como um dia eu estive, a fim de que se libertem e tenham a oportunidade de uma nova vida.
Rafael Moura
segunda-feira, 2 de junho de 2014
Os famosos Fulano, Beltrano e Sicrana
Muitos usam a internet para se afogar no mar de irrelevância e ignorância
“Coladinha e trocando olhares, Aninha irrita fãs de banda adolescente com tietagem.”
“Ex-participante de reality show transforma o corpo do marido com malhação.”
“Vestido soltinho de Sicrana exibe efeito da gravidade.”
“Beltrano recebe multa por estacionar em local proibido.”
Esses são títulos de algumas matérias que circularam nas redes sociais nesta semana, pinçadas de sites de celebridades. Alterei os nomes dos personagens, mas esse amontoado de bobagens e inutilidades foi realmente difundido, lido, comentado e reproduzido por muita gente.
Desde meados do século 20, vivemos a Era da Informação, em que o conhecimento é mais valorizado que o próprio trabalho. A internet é fruto desse nosso tempo. Uma teia de serviços e uma biblioteca ilimitada, ao alcance de todos, com todo tipo de informação e conteúdo imaginável – e outras tantas coisas que nem sequer imaginávamos existir. Para que se tenha a dimensão do que isso representa, hoje, uma única edição virtual de domingo de qualquer grande jornal traz mais informação que uma pessoa que viveu na Idade Média recebeu ao longo de toda a sua existência.
Mas que uso estamos dando à internet e à sua infinita fonte de conhecimento? A utilizamos para buscar, compartilhar e opinar sobre coisas absolutamente irrelevantes. Basta acessar o Facebook ou o Twitter por 15 minutos para perceber que as pessoas parecem preocupadas apenas em falar sobre o cardápio do almoço, dividir a piada preconceituosa ou um desenho engraçadinho qualquer. Nesse mundo de faz-de-conta, todos são a estrela principal de sua própria constelação e têm opinião sobre todo e qualquer assunto. Pior: ninguém admite ser contrariado.
A consequência é que a internet vai, aos poucos, deglutindo nosso bom senso e nosso bom gosto. Todos os dias recebo imagens que me encabulam pela falta de noção de quem as enviou. Textos escritos em um dialeto ilegível e em um arremedo de linguagem. Ideias que não seriam defendidas nem pelo mais sanguinário ditador. Verdadeiros tribunais populares que pregam e executam o justiçamento com as próprias mãos.
É triste, mas estamos utilizando uma das mais formidáveis ferramentas que a humanidade concebeu para nos afogarmos no mar de irrelevância e da verdadeira ignorância.
Da próxima vez, caro amigo do Facebook, poupe-nos das notícias sobre o romance do ator Fulano, do desenvolvimento atlético do marido de Sicrana, da multa de trânsito de Beltrano ou de seus ideais fascistas. Que tal dividir comigo suas impressões sobre o último bom filme que você assistiu?
#Ficaadica.
Renato Parente é assessor de Comunicação Social da Universal
domingo, 1 de junho de 2014
Limitados Pelos Afetos
Não tendes limites em nós; mas estais limitados em vossos próprios afetos. 2 Coríntios 6.12
Afeto quer dizer sentimento ou apego a alguém ou a algo, por isso eles estavam limitados. O sinal da fé é o desapego às coisas ou a alguém. Tudo pode ser medido: um país, sua economia, sua população, a maior estrela do universo, a própria Terra... Menos as bênçãos de Deus. Porque se Deus pudesse ser medido, Ele não teria condições de prometer bênçãos sem medidas.
O Criador de todas as coisas fez tudo com uma medida, por maior que seja. O ser humano, no seu tamanho físico pode ser medido, mas, se o que está dentro dele é uma fé sobrenatural, ele é ilimitado.
A fé é o Próprio Deus, por isso o Senhor Jesus disse: ...eis que estou convosco todos os dias... Mateus 28.20
A fé está dentro de nós todos os dias.
É claro que há dias em que ela está em alta e há dias em que está em baixa, mas o importante é que ela está ali, e se for usada, ainda que seja em um dia em que está em baixa, arrebentará!
A fé, do tamanho de um grão de mostarda, remove montanhas.
Deus os abençoe muito mais!
40 Pensamentos de Jesus
http://www.renatocardoso.com/blog/2014/05/31/40-pensamentos-de-jesus/
30Postado: 2 days atrás | Em: Fé, Inteligência Espiritual
De todos os grandes homens da história da humanidade, Ele foi O que causou mais impacto. Ninguém revolucionou o mundo como Ele. Dois mil anos já se passaram e Ele continua sendo a maior influência onde quer que Seus ensinamentos sejam divulgados. E, ao contrário de qualquer outro grande líder, ninguém jamais conseguiu achar defeito nEle.
O trabalho público de Jesus durou apenas três anos e meio. E claro, não havia Internet, imprensa, televisão, rádio… portanto, não foi fruto de propaganda religiosa. Não houve lavagem cerebral. Na verdade, a máquina política do Império Romano e a religiosa dos líderes judeus tentaram por anos apagar o nome dEle e exterminar Seus seguidores — mas fracassaram. O que tinha aquele Jesus, afinal? Que poder era aquele contido em Seus ensinamentos? O que havia em Suas palavras capaz de radicalmente mudar pessoas? Que ideias as levavam a uma convicção tão grande a ponto de morrerem por Ele?
Uma coisa é certa: quando os pensamentos de Jesus encontram lugar nas mentes de Seus ouvintes, coisas impressionantes acontecem. Milagres. Arrependimento. Força. Paz interior. União familiar. Transformação de vida. Libertação de forças malignas. Alegria em lugar de depressão. O improvável acontece. O impossível é desafiado.
Qualquer pessoa que quiser ser melhor, desenvolver sua inteligência, encontrar forças e desencadear mudanças milagrosas em sua vida deve absorver os pensamentos de Jesus.
E é isso que eu lhe convido a fazer comigo por 40 dias começando neste 10 de junho até 19 de julho.
Todos os dias vou postar aqui no blog um Pensamento de Jesus, seguido de uma breve meditação sobre aquele pensamento. Por que Ele disse aquilo, qual a implicação para sua vida, como você pode aplicar aquele ensinamento no seu dia a dia, como extrair poder daquelas palavras… Segredos escondidos nas entrelinhas dos Evangelhos. Pérolas esperando ser descobertas. Novas revelações de passagens bíblicas antigas e há muito já memorizadas. Será uma experiência revolucionária.
Mas devo lhe avisar: sua mente nunca mais será a mesma! E você já sabe o que acontece quando mudamos nossa mente: mudamos nossa vida. Então, antes de iniciar, esteja seguro de que é isso que você quer.
Quer mesmo participar? Veja se está disposto a reunir as condições para este desafio:
- Fielmente, todos os dias por 40 dias, você vai tirar alguns minutos para visitar este blog e meditar na leitura
- Ainda que a leitura não levará mais que alguns minutos, você deverá deixar que aquele pensamento permeie todo seu dia. Medite. Pondere o que leu.
- Se possível, não jogue informações fúteis por cima daquele pensamento precioso, como pedras que sufocam uma semente. Evite expor sua mente a conteúdo inútil para não sufocar a boa semente.
Você é capaz de fugir das tentações?
O fato é que as tentações são inevitáveis, porém cabe a nós dominá-las e fugir delas
Eles mantinham um casamento sólido, de décadas. Vivenciaram dificuldades, tristezas, perdas, vitórias e a vida da família Camargo virou até filme. Mas, o que parecia ser um mar de alegrias e superação, na verdade, nem era tanto assim, pelo menos para um dos integrantes da família, Zezé Di Camargo.
Com a separação de Zilu, também vieram à tona problemas antigos de casos extraconjugais, relatados por ela recentemente a uma revista semanal. De acordo com Zilu, essas histórias sempre chegavam aos seus ouvidos, mas ela preferia não levar muito a sério, até que uma delas, revelando que o ex-marido mantinha um relacionamento “sério” com outra mulher, foi o estopim.
Ainda segundo Zilu, ela ficava triste, mas tinha a segurança de que o “elo entre eles era mais forte”. Só que não foi.
Veja que as tentações estão em todos os lugares e por toda a parte. Basta você cobiçar algo que não é seu; olhar para alguém comprometido com “segundas intenções”; comer “desesperadamente”, sabendo que não deve, porque está de regime; ou fazer algo que é contrário aos seus princípios, à sua fé. As ligadas à vida amorosa, então, são ainda mais latentes, afinal, basta olharmos ao redor que logo encontraremos uma série de incitações à infidelidade, ao sexo sem nenhum compromisso, entre tantas outras.
Entre as celebridades parece algo corriqueiro. Obviamente que a exposição e o assédio são muito maiores na vida delas do que na de uma pessoa comum. Infelizmente, elas acabam ficando mais vulneráveis. Contudo, nada justifica agir de forma desonesta com o parceiro.
A verdade é que, se formos enumerar, faltará espaço para listarmos todas essas tentações.
Falta de vigilância
Foi exatamente pela própria cobiça e falta de vigilância que a autônoma Tamy Napoles, de 26 anos, acabou agindo de uma forma contrária à própria crença. Ela e o marido, na época namorados, bem que tentaram se resguardar até o casamento, mas acabaram se relacionando sexualmente antes do matrimônio.“Por causa disso, nos casamos rapidamente, mas as brigas se tornaram constantes. Afinal, não estávamos preparados. Pouco a pouco, fomos deixando de lado nossos princípios e, quando nos demos conta, estávamos fazendo uma série de coisas contrárias aos nossos valores, ou seja, as tentações vieram e nós não estávamos suficientemente fortes para negá-las. Nessa época, me tornei agressiva, ciumenta, com baixa autoestima. Insatisfeita com a vida, até fumar maconha, eu fumei. Tudo para me sentir um pouco feliz e esquecer os problemas”, diz a jovem, que hoje garante ter encontrado forças em Deus para mudar.
No caso do jovem Vinicius Gaeta, de 21 anos, a situação enfrentada foi outra. Ele sempre teve um bom comportamento, porém, num determinado momento de sua vida, começou a se rebelar e se deixar levar pelas tentações e ilusões do meio em que vivia.
“Sempre frequentei a Universal, porém, na minha adolescência, comecei a me deixar levar pelas influências negativas e pelas amizades. Nervoso, por qualquer coisa eu já me transformava, dava socos na parede, principalmente em casa, com os meus pais. Quando eles não deixavam eu sair ou fazer algo de que gostava, sentia muito ódio; fui nutrindo isso contra eles, me deixando levar, até sentir o desejo de matá-los”, revela.
Um dia, porém, Vinicius quase fez essa grande besteira. “Uma noite estávamos jantando. Levantei-me da mesa e fui até o armário para pegar uma faca. Com ela nas mãos, veio um pensamento: ‘agora é a sua chance de matá-los, aproveita, é uma facada só e eles nem vão perceber’. Ao mesmo tempo, veio outro pensamento, que dizia: ‘não faça isso, você vai destruir a sua vida!’. Obviamente, que decidi não cometer aquela loucura, veja que ao mesmo tempo que fui tentado a fazer uma besteira, também decidi não cometê-la. Desde então, me apeguei a Deus, que me deu novos pensamentos e ideias e, hoje, graças a Ele, amo os meus pais e vivemos muito bem”, finaliza o jovem, afirmando que em sua casa há paz e harmonia.
Para o escritor e palestrante Renato Cardoso, há quatro razões de as tentações se fazerem presente na vida das pessoas. São elas: orgulho, dinheiro, homem/mulher (sexo oposto) e emoções.
Assim, é preciso ficar atento a esses fatores, pois não são apenas os maus que tropeçam e caem. “Eu já vi muita gente boa cair. Bons maridos que viraram maus, bons casamentos terminados em divórcio, bons empregos perdidos, boa fé transformada em ceticismo cínico e muito mais”, explicou, advertindo a todos que tenham muito cuidado.
O fato é que as tentações são inevitáveis, porém cabe a nós dominá-las, fugir delas, não confiar na própria capacidade ou na própria força. Porém, muitos têm caído alegando que a carne é fraca. Sim, a própria Bíblia afirma isso, mas ela também diz que o espírito está pronto. Mas para ele estar forte, é preciso alimentá-lo e optar por seguir a razão, como explica o Bispo Edir Macedo. “Quando ouvimos a voz do Espírito Santo, que é a Palavra Dele, estamos investindo em nosso futuro e, quando fazemos isso, vivemos uma vida disciplinada. Porém, se eu fizer o contrário, dou vazão às inclinações do meu coração, porque ele quer entretenimento, satisfação, então vou colher os frutos da desobediência”, aconselha.
Você é para casar ou para se divertir?
Pesquisa revela que os homens acreditam que existe mulher certa para tudo
Existe mulher certa para casar? De acordo com uma pesquisa divulgada em março deste ano pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a maioria dos homens brasileiros acredita que sim. Ao serem questionados, 54,9% dos entrevistados responderam que concordam total ou parcialmente com a afirmação de que “há mulheres para casar e outras apenas para levar para a cama”.
Ficou surpresa com o resultado da pesquisa? A mentalidade dos entrevistados reflete uma regra básica em qualquer área de sua vida: o respeito parte primeiramente de você, sempre. Se você quer ser uma profissional respeitada pelo seu chefe, deve mostrar o seu valor para ele. É claro que o respeito é uma obrigação entre pessoas civilizadas, mas não estamos falando aqui do respeito que gera boa convivência. Estamos falando do respeito que revela o seu valor, capaz de fazer o seu namorado pensar em você como esposa ou seu chefe pensar em você como alguém em quem ele confia para assumir responsabilidades maiores.
A profissional de estética feminina Denise Alexandre Santos, de 27 anos, era uma dessas mulheres que não se respeitavam. Ela desconhecia o seu valor. “Eu era muito baladeira, muito namoradeira. Todo final de semana eu ia para a balada e ficava com alguém e, muitas vezes, ia além com essa pessoa”, conta ela, sobre o passado comum a tantas jovens mundo afora. “Bastava eu sentir vontade e já ficava com o cara”, complementa.
O que leva uma mulher a agir assim? Insegurança, falta de amor-próprio e a ilusão de que ao se entregar conquistará um amor para sempre. “Eu procurava um namorado, mas só encontrava desilusão. Os rapazes com os quais eu ficava até me ligavam depois, mas somente para me usar de novo”, diz Denise. O que na hora pode ser bom, depois abre espaço para o vazio. “No momento da balada era muita empolgação. Música, bebida, gente. Mas, depois que eu saía com alguém e no final da noite ia cada um para sua casa, me sentia usada, tinha muito nojo de mim”, confessa.
Só existe um remédio para não ser o tipo de mulher que é somente levada para a cama: uma bela dose de injeção de amor-próprio. Os efeitos colaterais são a melhora na autoestima e tornar-se uma mulher muito mais valorizada por quem a cerca. Não existe contraindicação, todas devem tomar muitas doses diariamente.
Denise não passa um dia sem usar a receita infalível. “Depois que eu aprendi a me dar valor, coloquei um ponto final nesses encontros e baladas. Não era aquela vida que eu queria para mim. Hoje sei como devo me comportar, como devo me vestir e como me valorizar como mulher”, finaliza.
A mulher desvalorizada
- É aquela que acredita em tudo e se entrega de primeira
- Se deixa levar pelo coração e pela emoção do momento. Se apaixona facilmente
- É carente e sentimental, dá bola para qualquer um
- Usa roupas para chamar atenção pelo corpo e não pelo que realmente é
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